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'Com o time normal não perderíamos para ninguém no Japão', aposta Mari


Voltar da Copa do Mundo do Japão de mãos vazias foi doído demais para a seleção brasileira. Sem medalha e sem vaga olímpica, as jogadoras ainda tentam se recuperar do revés inesperado. Além da perda de Natália, Jaqueline e Fernanda Garay, Mari acredita que a quantidade de campetições tenha contribuído para que o objetivo não fosse alcançado.

Natalia, Mari, Fabi e Sheilla em evento do Rio de Janeiro de vôlei (Foto: Daniele Rocha / Globoesporte.com)

- Ficamos desgastadas com tantos campeonatos. Não quero colocar a culpa em programação, mas gastamos energia no Pan, que foi um torneio antes do objetivo principal que era a Copa do Mundo. Metade do time estava machucada. Eu com problema no abdômen, Sheilla com dores no ombro, sem contar que Fernanda Garay teve lesão e não contamos com Jaqueline e Natália. A equipe estava fisicamente debilitada e psicologicamente também. Ficamos um pouco inseguras, sem alegria, ficamos tristes. Com o time normal não perderíamos para ninguém no Japão - disse.

É por isso, que Fabi prefere acreditar que o quinto lugar na competição tenha sido um acidente de percurso. Campeã olímpica em Pequim-2008, a libera espera colocar o Brasil novamente no alto do pódio em Londres, no ano que vem. As pupilas do técnico José Roberto Guimarães terão mais duas chances para carimbar o passaporte: uma no início de maio, no Pré-Olímpico Sul-Americano; e outra na segunda quinzena do mesmo mês, no Pré-Olímpico Mundial.

- A gente espera que tenha sido um acidente de percurso e que isso não atrapalhe o nosso objetivo. No ciclo passado houve um questionamento mais doído, de ser amarelão. É melhor ser chamado de burro do que de cagão. Nenhum atleta gosta. É difícil se manter vencendo sempre, porque todo mundo quer ganhar e vimos um campeonato bem equilibrado, sem nenhum invicto. Tivemos esse incidente com atletas, mas não podemos fazer deste revés algo maior do que ele foi. Não conseguimos a vaga e temos que buscar uma melhor forma física porque a temporada vai ser muito curta - afirmou.



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