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Giba e Serginho relatam "loucura" como meio para vencer Rússia


O clima em quadra da Seleção Brasileira, durante a vitória sobre a Rússia, nesta quinta-feira, pela Copa do Mundo masculina de vôlei, foi diferente daquele visto nas outras partidas da competição. A concentração era a mesma, mas não havia espaço para risos e comemorações animadas. O que se viu foram rostos sérios e vibrações enfurecidas. Segundo o capitão Giba, o estado emocional "louco" da equipe é um meio para superar grandes times, como os russos.

"É loucura, a gente joga igual louco, abraçando, se apertando, com cara de raiva. Se jogar bonzinho, dando risada para os caras, eles crescem. Na Liga Mundial eles estavam sorrindo o tempo inteiro, dando risada, gritinho, e hoje o negócio mudou bastante. Temos que pensar na quadra do lado de cá e jogar a mil por hora que nem hoje", disse o ponteiro.

Com a vitória, a Seleção se reabilitou de derrota para a Itália na última terça. A conversa após o triunfo sobre os russos citava uma nova postura do Brasil pelo revés, fato explicado por Giba.

"A principal coisa foi que entramos como se fosse a grande final do campeonato, e sabemos que se entrarmos assim contra todo mundo só depende da gente para ganhar. Descansa depois do jogo e gasta ali dentro todas as energias que tem", comentou.

Serginho também usou a palavra "loucura" para descrever a atitude da Seleção contra a Rússia, considerando que foi um meio fundamental para derrotar os europeus. "Quando as coisas começam a acontecer naturalmente sabemos que nossa equipe joga em um padrão de loucura um pouco acima do normal. Tem dado certo e acho que isso foi importante", explicou o líbero.



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