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Brasil pode perder hegemonia no vôlei de praia


O vôlei mundial tem grandes chances de ser comandado a partir do ano que vem por um brasileiro. Com apoio de quatro das cinco federações continentais, o presidente da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Ary Graça, é favorito à eleição da Federação Internacional de Voleibol (FIVB). Em entrevista ao "SporTV News" desta quinta-feira, o dirigente falou deste desafio e fez um alerta: o Brasil corre o risco de perder a hegemonia do vôlei de praia. 

- Hoje, na Federação Internacional, a única inovação é o voleibol de praia. Nós estamos mudando gradativamente todo o conceito. Nós tínhamos o World Tour (circuito mundial). Porém, não tínhamos disciplina. Hoje criamos o Continental Cup. Ninguém acreditava e nós atingimos 142 países no mundo disputando a qualificação para a Olimpíada. O Brasil que abra o olho e trabalhe mais, porque em dois, três anos vamos ter uma verdadeira revolução no voleibol de praia - disse Ary Graça, comandante da modalidade dentro da FIVB.

O dirigente também enfatizou a importância da criação da Liga B da Superliga, que será disputada por oito times entre janeiro e março de 2012 e valerá vaga na competição principal:

- A Superliga já trouxe de volta 90% dos jogadores brasileiros lá de fora. Mas é muita gente. E nós não podemos deixar cair o nível. Temos a liga nacional, que tem 70 clubes jogando. Vamos ter oito clubes do Brasil inteiro, que vão disputar entre janeiro e março uma Liga B. Quem ganhar tem direito a ir para a Superliga. E quem perder cai para a Liga B - afirmou Ary Graça.

FRAME_Ary Graça - presidente da CBV (Foto: Reprodução SporTV)


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