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Brasil vê despencar sua vantagem no ranking masculino em 2011


Encerrada no último domingo a Copa do Mundo masculina, a FIVB (Federação Internacional de Vôlei) divulgou na segunda-feira o novo ranking mundial entre os homens, já com todos os resultados da temporada computados. E o saldo para o Brasil não foi dos melhores. Embora tenha mantido o primeiro lugar da lista geral, a seleção comandada pelo técnico Bernardinho viu sua vantagem na liderança despencar em relação ao ranking do início de 2011.

RANKING MUNDIAL EM 2011

LISTA EM 15/01
LISTA EM 5/12
1- Brasil - 210 pontos 1- Brasil - 300 pontos
2- Rússia - 156 2- Rússia - 270
3- Sérvia - 149,50 3- Itália - 226,00
4- Cuba - 141,50 4- Polônia - 199,50
5- EUA - 134 5- EUA - 187
6- Itália - 131,50 6- Cuba - 183,50
7- Bulgária - 98,50 7- Sérvia - 167,50
8- Argentina - 84,50 8- Argentina - 132,50
9- Alemanha - 72,50 9- Bulgária - 112,50
10- Polônia - 64,50 10- China - 73,50

Na atual temporada, a equipe brasileira não conquistou nenhum título de expressão mundial. Apesar de vencer o Sul-Americano e os Jogos Pan-Americanos, o time, famoso por manter-se no topo do vôlei internacional por uma década, ficou em segundo lugar na Liga Mundial e apenas em terceiro na Copa, resultado que, ainda assim, garantiu vaga aos Jogos Olímpicos de Londres-2012.

A Rússia, por sua vez, teve uma evolução surpreendente na temporada, conquistando os títulos da Liga e da Copa. Desta maneira, a equipe do Velho Continente, que já era segunda colocada no primeiro ranking mundial de 2011, encostou de vez no Brasil.

No início da temporada, a diferença entre os dois países era de 54 pontos. Na lista divulgada nesta segunda, a vantagem brasileira caiu para 30 pontos, uma queda de quase 45%. A distância só não diminuiu ainda mais porque a Rússia foi mal no Campeonato Europeu – ficou em quarto lugar – e somou apenas 18 pontos neste torneio, contra os 30 do Brasil pelo troféu sul-americano.

Mas embora os russos tenham encostado nos brasileiros, o grande destaque do ranking em 2011 foi a Polônia, que pulou do 10º lugar no início do ano para o quarto em dezembro. A Itália também teve bom desempenho, passando da sexta para a terceira posição geral. A Sérvia, por sua vez, teve a pior queda, do terceiro para o sétimo lugar. E o desempenho só não foi pior porque os sérvios conquistaram o título europeu.



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