Publicidade

Header Ads

Clinty Riw Da Rosa: amizade com jogadores facilitou adaptação



Clinty Riw Da Rosa começou a jogar vôlei aos 14 e aos 20 saiu de casa para jogar em Joinville. Natural de Caxias do Sul (RS), o ponteiro do time de vôlei da UFJF conheceu outros jogadores na equipe de Joinville: Gustavo Folle, Guilherme Hage, Diego de Almeida e Digão. "Eles também jogavam no time e isso facilitou o entrosamento aqui em Juiz de Fora", conta Clinty.

A oportunidade de vir para Juiz de Fora também se deu devido a uma amizade nas quadras. Clinty estava no time de Volta Redonda, se preparando para jogar a Superliga defendendo o Voltaço. "Não estava feliz e o Brasília, sabendo que eu não estava contente lá, comentou com o Maurício Bara, que teve vontade de me contratar. Resolvi tentar", conta.

Clinty começou a jogar vôlei aos 14 anos e não imaginava ser jogador profissional. Na época tinha 1,87m. Hoje tem 1,96. "Sempre gostei de esportes e pratiquei várias modalidades: natação, karatê, capoeira e futsal. Fiz de tudo e entrei no vôlei para praticar mais um esporte", relata o ponteiro. Mas a paixão pelo vôlei começou a aparecer devido às oportunidades que o esporte oferecia: "Comecei a ganhar coisas com o vôlei que eu nunca imaginava ter. Com 15 anos viajei de avião, fui para Argentina jogar, tudo com o vôlei. Essas competições, viagens, convivências de estar dentro de quadra com a equipe foram despertando um gosto pela coisa. Uma vontade que novos sonhos se construíssem através disso".

Como a maioria dos jogadores, o que o ponteiro da UFJF mais sente falta é do convívio com a família e com os amigos mais próximos: "Como moro longe muito tempo, acabei me privando de muitas coisas, como feriados, finais de semana, datas especiais e o verão que a gente não tem. Uma frase que gosto muito é: 'Difíceis não são as escolhas, mas sim as renúncias por causa delas".



Postar um comentário

0 Comentários