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São Bernardo foi o porto seguro da recuperação das cubanas do Minas

Antes de desembarcarem em Minas Gerais, tanto Daymi quanto Herrera passaram por São Bernardo do Campo, no ABC paulista. O clube de mesmo nome da cidade, após contato com os agentes das duas, cedeu a estrutura para ambas recuperarem a forma física. No ano passado, a equipe comandada por Alexandre Devesa cuidou diretamente da transferência de Nancy Carrillo, que também cumpriu o afastamento de dois anos, mas levou cerca de oito meses para ser liberada pela imigração cubana. A central, porém, só foi liberada pela Federação Internacional de Vôlei para atuar a partir do dia 1º de março de 2012, inviabilizando sua inscrição na Superliga.

Aqui, as compatriotas se apoiam umas nas outras. Se dentro de quadra a comunicação em espanhol é mais rápida, fora dela Daymi e Herrera também aproveitam para sair juntas nas folgas. Além do vôlei e da trajetória em comum, as duas dividem a saudade dos amigos e da família, assim como o gosto pelo churrasco, prato de que mais gostaram desde que chegaram ao Brasil.

- Sinto muita saudade da minha família, mas estamos sempre em contato por skype ou telefone. Pelo menos foi fácil para me adaptar. Eu não sabia nada do idioma. Ainda não falo bem o português, mas entendo tudo. O clima também é bastante semelhante ao de Cuba, o que ajuda. Mas o melhor é a picanha. Churrasco é muito bom – contou Herrera, rindo.

Daymi e Yusleyni jantando com amigos (Foto: Reprodução / Facebook)


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