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Superliga feminina tem duelo de líderes na 9ª rodada


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Um duelo que reeditará a última semifinal da Superliga feminina é uma das atrações da nona rodada do turno da edição 11/12. O Vôlei Futuro (SP), segundo colocado na classificação geral, receberá o Sollys/Nestlé (SP), terceiro, às 18h30, desta SEXTA-FEIRA (20.01), no ginásio Plácido Rocha, em Araçatuba (SP). O Sportv transmitirá ao vivo.

As duas equipes de São Paulo têm o mesmo número de pontos na tabela, 21. No entanto, o time de Araçatuba leva vantagem no primeiro critério de desempate, o saldo de sets. A liderança da Superliga feminina é da Unilever (RJ), que também soma 21 pontos. A partida desta sexta-feira será mais um capítulo de uma das grandes rivalidades do voleibol brasileiro. Na edição 10/11 da Superliga, os times duelaram na semifinal. Naquela ocasião, o time de Osasco levou a melhor. Já nesta temporada, o Vôlei Futuro deu o troco na decisão do Campeonato Paulista.

"Será um jogo difícil. Os dois times já se enfrentaram muitas vezes nesta temporada. Só no Paulista, foram cinco confrontos. Isso tudo cria uma rivalidade. Por toda a história do time do Sollys/ Nestlé e por tudo que o Vôlei Futuro está fazendo, esta partida já é um clássico", afirmou o treinador da equipe de Araçatuba, Paulo Coco.

O Solys/Nestlé terá dois desfalques para a partida. A levantadora Fabíola teve um edema ósseo no joelho direto e a oposto americana Destinee Hooker sofreu uma lesão na mão direita. Para Paulo Coco, o time perde em qualidade, mas continua com um grupo forte.

"Claro que os desfalques da Fabíola e da Hooker fazem a diferença. Sem elas, o Sollys/Nestlé perde tanto em qualidade, quanto em opção de jogo. Mesmo assim, continua sendo um grupo muito forte, com excelentes jogadoras", garantiu o comandante do Vôlei Futuro.

Na última rodada, o Vôlei Futuro perdeu a invencibilidade na competição, ao ser derrotado pelo Sesi-SP, por 3 sets a 2. Para Paulo Coco, a equipe precisa ter uma maior regularidade.

"O Vôlei Futuro precisa ser mais regular em quadra. Nos últimos dois jogos, disputamos 10 sets e não tivemos uma boa regularidade. Contra o Sesi, fomos eficientes no bloqueio, mas faltou uma aplicação tática. Se não mantivermos um padrão tático, nosso jogo fica descaracterizado. Temos que buscar ser mais regulares. Nosso sistema de defesa e bloqueio precisa funcionar bem contra o Sollys/Nestlé, que é uma equipe muito eficiente na recepção", disse Paulo, lembrando também do confronto contra o Pinheiros (SP), vencido por 3 sets a 2.

Sollys/Osasco lidera quatro fundamentos

O time de Osasco, atual vice-campeão, lidera quatro fundamentos da Superliga. As paulistas aparecem em primeiro lugar nos rankings de bloqueio, ataque, levantamento e recepção. Segundo o treinador do Sollys/Nestlé, Luizomar de Moura, a qualidade individual das jogadoras pode ser o diferencial na partida desta sexta-feira.

"É um jogo de grandes estrelas dos dois lados. A tendência é que seja uma partida bem estudada por ambas as partes, mas acredito bastante no diferencial que o grande atleta apresenta nesses clássicos. Espero que as nossas jogadoras, mesmo estudadas, consigam fazer uma boa partida", afirmou o treinador.

Experiência para Osasco

A equipe comandada pelo treinador Luizomar de Moura terá a disposição a partir desta sexta-feira, a experiente levantadora Margareth, de 42 anos. "É uma jogadora que veio para nos ajudar nesse momento da contusão da Fabíola. É uma atleta bem experiente que acompanhou toda a evolução do voleibol e estamos respeitando esses anos que ela esteve parada. Ela veio para nos ajudar em um caso de emergência. Mas, na convivência com as jovens atletas, tem se colocado muito bem. As palavras dela têm mexido muito com as atletas. A experiência da Margareth, os toques e a história de vida têm sido importantes nesse momento", ressaltou o treinador.



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