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Unilever enfrenta o Macaé em dia de superstições



Para algumas pessoas, um dia comum. Para outras, uma data temida. No time da Unilever, heptacampeã nacional, a mística que envolve a sexta-feira 13 varia de jogadora para jogadora. E é justamente nesta sexta-feira 13 que a equipe comandada pelo técnico Bernardinho enfrenta o Macaé Sports (RJ), às 19h30, no ginásio do Tijuca Tênis Clube, em jogo válido pela sétima rodada do turno da Superliga 2011/12. A partida terá transmissão da TV Esporte Interativo.

Com cinco vitórias consecutivas e uma derrota, na estreia da competição, a Unilever está em terceiro lugar, com 15 pontos. O Macaé, por sua vez, está em último entre os doze times participantes, com três pontos conquistados (uma vitória e cinco derrotas). No último confronto entre as duas equipes, na final do Campeonato Carioca, em dezembro, a Unilever venceu por 3 a 2. 

O técnico Bernardinho e a levantadora Fernanda Venturini gostam da ideia de jogar em uma sexta-feira 13. "Gosto do número 13. Para mim, não tem nenhum problema. Espero que o time continue mostrando uma evolução, um melhor entrosamento a cada partida", afirma o treinador.

A líbero Fabi confessa que já alimentou ao longo de sua carreira algumas superstições "inconscientes", mas que, hoje em dia, considera esse tipo de coisa "uma lenda". "Hoje não tenho nenhuma superstição e gosto da sexta-feira 13", conta. Para ela, Macaé - time em que estreou na categoria adulto, em 1998, dando início a uma trajetória vitoriosa no vôlei brasileiro e mundial - tem volume de defesa e muita garra. "É um time espirituoso, que está sempre acreditando. Certamente vão tentar repetir o bom desempenho da final do Carioca. Nós não podemos vacilar", acrescenta.

 

A camisa 13

Para a oposta Sheilla, que veste a camisa 13, a sexta-feira 13 é "um dia normal". "Sempre gostei do número 13. A minha primeira camisa no Mackenzie (MG), clube em que comecei, foi 13. Mas não tenho nenhuma superstição em relação à sexta 13", comenta a jogadora, principal pontuadora da última partida, contra o Praia Clube, em que marcou 20 pontos. "O meu ombro está tranquilo, estou sem dor", acrescenta. Sobre o Macaé, Sheilla diz que é preciso cautela. "Na fianl do Carioca, ficou provado que, se não jogarmos bem, podemos nos complicar".

Já a ponteira Régis garante que morre de medo da sexta-feira 13. "Sou muito supersticiosa, mesmo. Acho a sexta 13 um dia assustador. Não assisto a filme de terror nessa data de jeito nenhum", admite Régis, que começou jogando com a camisa 13 e trocou. " Optei pela cinco e continuo com esse número até hoje. Melhor assim", brinca. Mas, em quadra, Régis acredita em mais uma vitória de sua equipe. "Estamos trabalhando muito para isso. O Macaé merece todo o nosso respeito, mas vamos entrar focadas, independente da data, para conseguir mais um resultado positivo".

Segundo a estatística da Confederação Brasileira de Voleibol, a Unilever aparece em segundo lugar no bloqueio, com 27.62% de sucesso, atrás de Sollys Nestlé (31.05%). Os destaques individuais da equipe carioca são a meio-de-rede Juciely, a segunda melhor bloqueadora da competição, com 36.26% de sucesso, e a atacante Sheilla, que está em terceiro no fundamento com 27,62% de eficiência.



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