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CBV garante 'criteriosa reavaliação' dos ginásios para próxima temporada



Na hora marcada para o início do duelo entre Florianópolis e Sesi na última terça-feira, ventiladores tomaram o lugar dos jogadores. A quadra úmida do ginásio Capoeirão, que atrasou em quase duas horas a partida pela Superliga masculina, obrigou a Confederação Brasileira de Vôlei a anunciar iniciativas para evitar que o problema se repita. Segundo a entidade, os ginásios receberão uma "criteriosa reavaliação" para a próxima temporada.

- Devido a outros problemas ocorridos durante a temporada 11/12 da Superliga, a CBV informa que já está fazendo uma criteriosa reavaliação de todos os ginásio que sediam as partidas da competição. O objetivo é validar ou não estes ginásios para receberem os jogos da próxima temporada da Superliga. A CBV quer, com esta ação, elevar ainda mais a qualidade técnica da Superliga em todos os aspectos – informou a entidade, em nota.

Na terça-feira, a umidade deixou a quadra tão escorregadia que somente depois de 1h50m de espera, e com o auxílio de ventiladores, o árbitro Paulo Turci decidiu que haveria jogo. A situação acabou gerando comentários de alguns jogadores pelo Twitter. O Florianópolis, time da casa, levou a melhor, vencendo o Sesi por 3 sets a 0, parciais de 25/20, 25/15 e 25/18.

Ainda em nota, a CBV ressaltou que o incidente desta semana, no Capoeirão, se deve às más condições do tempo.

- A CBV lamenta o ocorrido no ginásio Capoeirão antes do jogo entre Florianópolis e Sesi-SP, mas destaca que o fato aconteceu devido às condições climáticas da cidade de Florianópolis (alta umidade relativa do ar).

O problema no Capoeirão, no entanto, não foi um caso isolado. Em janeiro, por exemplo, a cobertura do ginásio Tancredo Neves, em Montes Claros, não resistiu às fortes chuvas. Na ocasião, a partida entre o time da casa e o Campinas sofreu duas paralisações: uma de quase vinte minutos, logo no início; e outra, no quarto set, de cinquenta.

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