
Acabou a pouco o primeiro jogo da semi final da Superliga Feminina entre o Sollys/Osasco e o Usiminas. Valeu o melhor volume de jogo das meninas do Osasco que pouco erraram e colocaram o Minas na roda, literalmente. Jogaram demais, com um ótimo volume de jogo.
Porém, o destaque dessa partida vai para o terceiro cartão amarelo que a cubana Daymi levou, impossibilitando-a de participar do segundo jogo da semi final, em Minas. Ou seja, o Minas vai para o segundo jogo sem uma das suas principais jogadoras, sendo que o último cartão amarelo foi levado de uma forma tão cretina que fiquei na dúvida se deveria ser comentado ou não.
No total, as cubanadas levaram 5 cartões amarelos. E eu, que sou amante do bom voleibol e não torço pra nenhum time em especial, fiquei com vergonha alheia das jogadoras do Sollys comemorando a suspensão da cubana e do juiz afastando a capitã do Minas que tentava falar com ele. O lance que a cubana levou o cartão amarelo não foi para cartão amarelo.
Que o voleibol não se transforme em um jogo sem vibração. E que o cartão amarelo seja usado para o bem do voleibol.

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