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Conheça a trajetória da “gigante” Thaisa, do Sollys/Osasco


Durante essas duas semanas que antecedem a grande decisão da Superliga 2011/12, o site do Sollys/Nestlé publicará entrevistas com as jogadoras da equipe.  Acompanhe a série e conheça um pouco mais das atletas que contribuíram para levar o time à final da competição nacional. A entrevistada de hoje é central Thaisa.


Além do voleibol, quais outros assuntos lhe interessam fora do esporte?

Eu gosto muito de mar, praia. Então tudo que envolve vida submarina eu gosto muito. Eu sempre falei quando jogava no infanto que quando tivesse uma oportunidade gostaria de ser Bióloga Marinha. Então é uma coisa que sempre busco acompanhar pela televisão: estudando, aprendendo, porque além de ser lindo eu sempre gostei muito e me interesso bastante.

 

Quando tem um tempo de folga ou durante os intervalos dos treinamentos que tipo de assunto você procura se informar?

Sempre busco me informar um pouquinho sobre tudo. Gosto de saber as notícias, as coisas que estão acontecendo no mundo, porque a gente às vezes fica presa aos jogos e as viagens e acaba se perdendo um pouco com o que está acontecendo. Eu gosto de aprender um pouco  tudo. Gosto de aprender a cozinhar quando tenho um tempo livre. Faço comida, faço algumas coisas diferentes, pego umas receitas na internet e brinco dizendo que terei meu momento de Thaisa dona de casa.

 

Você tem o hábito de ler algum tipo de Revista ou Jornal?

Eu tenho a assinatura da Marie Claire, da Quem, Auto Esporte, porque eu adoro carro! Gosto muito de ler livros e agora estou lendo alguns livros do Eduardo Nunes.

 

Toda mulher se considera vaidosa. Sendo assim, quais são os principais cuidados que você tem com a beleza?

Eu sou vaidosa, mas não sou exagerada. Eu me cuido bem, mas não cometo exageros. A gente sempre fica muito suada. Eu sou sempre preocupada que mesmo suada tenho que estar cheirosa. O cabelo me preocupa muito. Eu acho que quando não estou com o cabelo legal eu me sinto horrorosa. Além disso, me preocupo bastante com a minha pele. Acho que esses são meus principais cuidados com a beleza.

 

Quais seus hábitos alimentares, receitas pessoais, como cuida da alimentação?

Minha mãe fala que eu me alimento muito mal porque como em pouca quantidade. Uma coisa que não costumo comer é carne, como de vez em quando e bem pouco. Eu gosto de comer ao ponto de me sentir satisfeita e leve. Não gosto de ficar me sentindo pesada. Lógico que tem sempre aquele dia que chamamos de "Dia do Lixo" que é momento em que extrapolo e como tudo que gosto. Mas fora isso eu como pouco.

 

Quais os cuidados que você procura tem com sua saúde?

Desde meus 17 anos quando comecei a me conscientizar mais do que era o vôlei e do tanto que dependia do meu corpo. Eu priorizei muita coisa. Eu não bebo, não fumo e saio muito pouco. Eu sou muito de ficar em casa. Só nas minhas férias que às vezes gosto de sair para dançar. Eu priorizei o esporte na minha vida,  então eu me cuido, tento me alimentar bem e dormir bem. Estou sempre na academia, mesmo em momentos de folga gosto de estar sempre malhando. É muito mais por consciência de que dependo do meu corpo do que qualquer outra coisa.

 

Como você cuida da beleza, mesmo em dias de jogos?

Como sou muito preocupada com o cabelo eu sempre arrumo bem e ele sempre está impecável. Eu puxo, passo gel, dou aquele jeitinho e deixo bem arrumadinho. Além disso, dou também aquele jeitinho no rosto também, passando um rímel pra ficar com um olhar mais bonitinho porque a gente fica suada e acho q assim ficamos tão feias. Além do rímel passo um lápis também pra dar um realce no olhar, mas nada com exagero pra não borrar a maquiagem já que ficamos muito suadas quando jogamos.

 

Como o voleibol surgiu na sua vida e quais dificuldades que enfrentou para se tornar profissional?

Antes de jogar vôlei eu fazia natação. Eu fui para o vôlei porque me falaram que era esporte para gente grande. Surgiu assim: vai lá e joga, mas eu não tinha a mínima noção do que era, não sabia nada. Eu comecei no Tijuca, com 14 anos e já tinha 1,93m. Foi uma dificuldade até eu pegar a manha, aprender, até porque as pessoas davam risada, ninguém queria bater bola comigo porque eu não sabia jogar, não sabia fazer nada. Então eu me sentia deslocada. mas o meu técnico na época foi como se fosse um pai,  então ele me ajudou muito e me impulsionava bastante: "tenho certeza que você vai ser jogadora de seleção e vai se destacar". Isso foi me motivando, eu tinha muita vergonha da minha altura. Então lá falavam da minha altura e eu já me empinava, ficava toda feliz. Mas foi muito difícil por isso porque me jogaram no meio de um clube como o Tijuca, um dos melhores clubes da época, e eu não sabia absolutamente nada. O meu teste foi saltando com os braços esticados na rede, a menina atacou eu bloqueei ela, mas nem sabia o que estava fazendo. O mais difícil foi superar os meus limites e aprender tão rápido porque em cinco meses eu já estava na seleção carioca.

 

Os momentos mais marcantes na carreira?

Todas as Superligas que ganhei. Eu sou tetracampeã, mas cada uma tem uma história diferente. E certamente o ouro nos Jogos Olímpicos que foram muito marcantes na minha vida.

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