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Unilever busca oitavo título da Superliga Feminina


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Onze finais, sendo oito consecutivas, e sete títulos de Superliga feminina de vôlei 11/12. Os números credenciam a Unilever (RJ) a chegar com moral para a decisão do campeonato mais importante do voleibol brasileiro, contra a tradicional equipe do Sollys/Nestlé (SP). A disputa pelo título será no próximo SÁBADO (14.04), às 10h, no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro (RJ), com transmissão ao vivo da Rede Globo, do Sportv e do Esporte Interativo.

Um fato que motiva ainda mais a equipe carioca é o de chegar a final com a maior média de público do campeonato. A Unilever reuniu, no terceiro jogo pela semifinal, contra o Vôlei Futuro, 11.600 pessoas no Maracanãzinho. Em todo o campeonato, contou com o apoio de 47.900 torcedores, que dá uma média de 3.193 pessoas por partida.

A final será mais que o último jogo da temporada para uma jogadora específica da Unilever. A partida do próximo sábado será a despedida da capitã Fernanda Venturini. Após quatro anos sem jogar, a levantadora voltou às quadras e defendeu a equipe carioca nesta temporada. Agora é chegada a hora de se despedir novamente. Desta vez, em definitivo.

"Foi uma experiência gostosa, prazerosa em relação ao convívio na equipe. Isso, com certeza. Mas, por outro lado, precisei conviver com problemas físicos, entre eles o desgaste da cartilagem articular do joelho e a hérnia cervical, que dificultaram muito o meu desempenho. Isso não foi nada agradável. Não treinei direito como eu gostaria e não quero o sofrimento de ter que tomar remédio para jogar", diz Fernanda.

Aos 41 anos, a experiente levantadora faz elogios ao time adversário. Mas faz questão de destacar que, em uma final, não há previsão certeira.

"Eles contam com a Hooker, uma das melhores opostas do mundo, além de Adenízia (central), Fabíola (levantadora), Tandara (ponta) e Thaísa (central), que estão fazendo um grande campeonato. Nós, infelizmente, não pudemos contar com a Natália. Mas o jogo é jogado. E vamos tentar jogar com inteligência para driblar as dificuldades. Muitas vezes elas eram favoritas e fomos lá e beliscamos o título. Tudo pode acontecer", aposta Fernanda Venturini.



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