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Bruninho garante Brasil com "sangue nos olhos" em Londres

O levantador confirmou que a eliminação na Liga Mundial vai dar mais combustível à Seleção. Foto: Maurício Val/VIPCOMM/Divulgação

O levantador confirmou que a eliminação na Liga Mundial vai dar mais "combustível" à Seleção
Foto: Maurício Val/VIPCOMM/Divulgação

Cinco dias após a eliminação precoce na Liga Mundial de Vôlei, a Seleção Brasileira já está em Saquarema, no Rio de Janeiro, realizando treinamentos para os Jogos Olímpicos de Londres. Um dos principais jogadores do time brasileiro, o levantador Bruninho admitiu que a má campanha feita na competição ainda machuca, mas que certamente servirá de "combustível" para um resultado melhor no principal evento esportivo do mundo.

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"Estamos mal acostumados porque quase sempre vencemos, por isso a dor de não chegar ao pódio ainda machuca", disse Bruninho, que ainda ressaltou a importância dos treinamentos em Saquarema: "temos pelo menos mais duas semanas aqui no Brasil e, com certeza, cada treino vai ser uma guerra. Esse é um momento que não gostaríamos de ter passado, mas que é importante para valorizarmos as nossas vitórias", completou.

Há 14 anos indo no mínimo às semifinais da Liga Mundial, o Brasil, que nos últimos anos sempre chega aos Jogos Olímpicos como grande favorito ao ouro, vai a Londres dividindo essa alcunha com outros países, um deles a Polônia, atual campeã da Liga. "Eles (poloneses) são muito fortes, já seriam favoritos mesmo sem ter vencido a Liga Mundial", confirmou o levantador brasileiro que, apesar de ter elogiado os campeões, relativizou a conquista polonesa: "é importante lembrar que Rússia e Itália, que são grandes seleções, não entraram (na Liga Mundial) com força máxima. Então, não temos que ter um receio maior só por causa deles (poloneses). Existem muitos países em condições de ganhar o ouro, e eles são apenas mais um".

Para finalizar, o filho do técnico Bernardinho garantiu que o fracasso da sexta colocação na Liga Mundial deste ano pode se transformar em algo positivo para a Seleção. "É hora de superar tudo. Esse momento ruim que estamos passando pode ser bom para entrarmos mais alerta e com sangue nos olhos em Londres", disse.



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