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Mari tem problemas de relacionamento com o grupo



Quem acompanha o dia a dia da seleção, sabe que o relacionamento da jogadora com Sheilla não é dos melhores. A relação estava desgastada desde a Copa do Mundo do Japão no ano passado. Na ocasião, a seleção fracassou e precisou do classificatório da América do Sul para garantir a vaga nos jogos olímpicos.

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Não dá para discutir o talento de Mari, campeã olímpica em 2008. É preciso respeitar o ser humano e suas predileções.  Fato é que o ambiente estava pesado entre as jogadoras. Grupo dividido.

José Roberto Guimarães agiu com a razão e não com a emoção. Perfeito.  Quem vive no meio do esporte, sabe do carinho do treinador pela jogadora. Mas o técnico optou em ter ou tentar manter o grupo nas mãos. É o caminho.  A decisão de jogar no Rio de Janeiro também contribuiu para o declínio técnico da atleta.  Mari e Bernardinho não se entenderam. Mari 'não jogou' e rendeu abaixo do esperado.

Os envolvidos, até por questões pessoais, podem não admitir abertamente, mas o corte de Mari aconteceu especialmente pela relação ruim com Sheilla. Vale ressaltar que os aproveitadores de plantão não devem e não podem ser covardes com Sheilla, profissional íntegra dentro e fora de quadra. A decisão foi exclusivamente do treinador. Sheilla tem executado com brilhantismo seu trabalho.

Mari está mal em todos os sentidos. Zé Roberto tinha inteira razão quando disse aqui mesmo ao blog que a jogadora precisava de ajuda. Aliás, precisava não, precisa e muito. Sem Mari e possivelmente sem Natália, crescem as possibilidades de Zé Roberto levar Sassá. A hipótese de levar duas líberos, Camila e Fabi, não está descartada. Tandara parece ser o 'azarão' entre as envolvidas.


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