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Sara diz que sempre sonhou jogar a Superliga


Sara Caixeta, ponteira do Praia Clube (Foto: Divulgação/Praia Clube)

No Praia Clube, a ponteira Sara Caixeta conseguiu realizar seu sonho: jogar uma Superliga Feminina de Vôlei. Uma não, várias. A atleta do time mineiro chegou a pensar em se dedicar apenas às aulas de educação física, mas depois de disputar a primeira Superliga, Sara quer estar em quadra enquanto o tempo permitir.

- Eu joguei Jimi, Liga Nacional pelo Sesi e também pelo Praia e queria a Superliga, que era meu sonho. Pude realizar com 26 anos e está sendo realizado até hoje. Que seja assim por muitos anos ainda – desejou a ponteira.

Formada em educação física, profissão que já exerceu, Sara chegou a pensar em abandonar a carreira no vôlei e trabalhar apenas com crianças. Foi justamente a oportunidade de jogar a Superliga que fez a atleta adiar os planos.

- Já atuei como educadora física e amo crianças. É muito gosto trabalhar com elas. Quero voltar a dar aula, mas depois que me aposentar das quadras. Meu amor pelo vôlei fala mais alto – disse.

Prova desse amor pelas quadras se comprovou com o episódio do casamento: uma semana depois da cerimônia lá estava Sara, nas quadras, treinando forte com o Praia Clube. "Fominha", como se diz na linguagem dos boleiros, Sara afirmou que o marido a entende e apoia.

- Tive duas semanas para preparar o casamento e só uma de lua de mel (risos). É um tempo grande para estar fora de quadra e pequeno para estar na lua de mel. Preferi voltar e não perder o físico, pois na frente vai me ajudar bastante. Ainda bem que meu marido me apoia e tá sempre junto – ressaltou.

Sara Caixeta, jogadora do Praia Clube (Foto: Felipe Santos/GLOBOESPORTE.COM)

Atuando em uma posição que exige muito do jogador de vôlei, o que compromete a longevidade do atleta em quadra atuando em alto nível, Sara cogita até mudar de posição para continuar atuando. Para ela, é um orgulho defender as cores do Praia, sobretudo, na Superliga.

- Me dedico bastante e quando entro, sempre honro a camisa. É o que gosto. Só quem está dentro de quadra jogando, principalmente por uma Superliga, sabe do que eu estou falando. Jogar como ponteira desgasta bastante, mas se precisar atuar em outro lugar para continuar em quadra, pode ter certeza que vou – concluiu.



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