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Vôlei do Brasil troca meio time desde Pequim e geração de ouro deve ficar no banco

Giba participa de treinamento do Brasil em Londres; ponteiro deve ficar a maior parte dos Jogos no banco 
A seleção masculina de vôlei ouviu bastante, nos últimos anos, a crítica de que não passou por uma renovação. Na prática, porém, não é exatamente esse o quadro. Apesar de ter a terceira maior média de idade de toda a Olimpíada, a equipe de Bernardinho está bem diferente daquela que há quatro anos ganhou a prata em Pequim.

Nada menos que seis dos 12 atletas são diferentes. Giba, Dante, Rodrigão e Escadinha são os veteranos que seguiram no grupo. Hoje titulares, Murilo e Bruninho foram à China, mas na condição de novatos que precisavam aprender. Saíram Anderson, André Heller, André Nascimento, Gustavo, Marcelinho e Samuel.
Neste ciclo, retornou Ricardinho e entraram no grupo Leandro Vissotto, Lucão, Sidão, Wallace e Thiago Alves. Exceção destes dois últimos, a mescla dos outros jogadores formou a base que foi campeã mundial de 2010 e agora, em Londres, deve mais uma vez formar a espinha dorsal da equipe.

A base titular deve ser formada por Bruninho, Lucão, Sidão, Vissotto, Dante e Murilo, com Serginho de líbero, como deixaram claro os próprios jogadores na última quinta. Na prática, além de um time mais jovem, o Brasil também fica com características técnicas diferentes.

“Hoje em dia os jogadores são muito altos, na época em que fomos campeões eles eram mais rápidos, como o André Nascimento”, disse Ricardinho. “Eu sou um cara que joga mais com os centrais, tenho um estilo de jogo diferente. O Wallace e o Vissotto, por exemplo, são jogadores de mais cadência, por exemplo”, disse Bruninho, completando a comparação entre o oposto campeão em 2004 e os dois que compõem a atual equipe.

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