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Vissotto corre contra o tempo pra jogar contra a Itália pela semifinal


Depois de deixar a quadra ainda no primeiro set da partida contra a Argetina pelas quartas de final com fortes dores na coxa direita e sem conseguir andar direito, Leandro Vissotto não teve sossego nas suas últimas 24 horas em Londres. Ao lado do médico e do fisioterapeuta da seleção brasileira mascvulina, Álvaro Chamecki e Guilherme Tenius, o Fiapo, respectivamente, o oposto ainda tem esperanças de poder enfrentar a Itália na sexta-feira, às 15h30, pela semifinal dos Jogos Olímpicos.

Leandro Visotto caído na partida de vôlei do Brasil contra a Argentina (Foto: Reuters)

- Iniciei o tratamento ainda na quadra e o pessoal do departamento médico ficou na 'minha cola' desde ontem (quarta-feira). Vou fazer tudo o que for preciso, mesmo à noite e durante a madrugada, para conseguir ficar à disposição para enfrentar a Itália - afirmou o gigante de 2,12 metros, atleta mais alto de toda a delegação brasileira nas Olimpíadas.

Apesar do otimismo em se recuperar a tempo da semifinal, Vissotto, que participa pela primeira vez das Olimpíadas, não esconde a preocupação com a gravidade da lesão.

- Lutei muito para defender o Brasil nessas Olimpíadas e minha família veio para Londres torcer por mim. Fiquei muito triste quando senti a contusão, mas agora o jeito é me dedicar ao máximo para poder jogar nesta reta final e ajudar a equipe a conquistar mais uma medalha para nosso país.

Um dos destaques do Cuneo, semifinalista do Campeonato Italiano na última temporada , o jogador brasileiro pede atenção com o adversário de sexta-feira pelas semifinais.

- A Itália ganhou muita moral após a vitória sobre os Estados Unidos e eles têm o Brasil como seu rival histórico, para quem não gostam de perder de jeito nenhum. Em termos individuais, o experiente central Mastrangelo, meu companheiro no Cuneo, vive grande fase e é um dos principais bloqueadores aqui em Londres -disse Vissotto.

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