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Estrangeiras da equipe do Rio de Janeiro sofrem com calor carioca


O calor era forte no ginásio do Tijuca. Na rua ao lado, o termômetro marcava 37º. Dentro do "caldeirão", como o local foi apelidado pela líbero Fabi, a sensação térmica passava dos 40º. Com o tempo abafado, as atletas do Rio de Janeiro e do Rio do Sul mostravam desgaste desde o aquecimento. Em especial, duas jogadoras da equipe de Bernardinho pareciam sentir a alta temperatura mais do que as outras. Acostumadas com o frio europeu, a canadense Sarah Pavan e a americana Logan Tom ainda sofrem com a adaptação ao calor carioca.

Nada, porém, que impedisse o desempenho em quadra da oposta e da ponteira. Bem no ataque, no bloqueio e com 18 pontos marcados, 13 deles em ataques, Sarah foi o principal destaque da vitória do Rio de Janeiro por 3 a 0. Em sua primeira temporada no Brasil, a canadense de 1,96m admite que tem encontrado dificuldades com a temperatura do Rio.

- Estou demorando um pouco para me acostumar. Aqui é muito, muito quente. Falam que em breve vai melhorar, mas, no momento, está muito difícil - disse Sarah

Logan já é mais experiente no assunto. Natural da Califórnia, a vice-campeã olímpica em Pequim 2008 e Londres 2012 sabe a receita para driblar o calor. Apesar disso, ela não escapa dos efeitos da sensação térmica elevada, principalmente após ter disputado suas últimas temporadas na Ásia e na Europa.

- Estou até queimada de sol, e as meninas ainda falam que vai ficar mais quente. Por isso, costumo fazer algumas pequenas coisas para me refrescar, como, chupar gelo e claro, beber muita água - conta.

vôlei logan Rio de Janeiro (Foto: Luiz Doro / Adorofoto)

Após dois jogos no calor da cidade, Sarah e Logan vão se sentir um pouquinho mais aliviadas na próxima partida do Rio de Janeiro. A equipe comandada pelo técnico Bernardinho viaja para o ABC paulista para encarar o São Bernardo, na próxima quinta-feira. A previsão é que a temperatura fique entre 19º e 24º.



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