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Líbero Fabi projeta título da Superliga e permanência na Seleção Brasileira


Luiz Doro/adorofoto
Peça fundamental do Unilever/Rio de Janeiro, Fabi planeja conquista da Superliga 2012/13

Depois de uma temporada marcada pela conquista do bicampeonato olímpico, a líbero Fabi, titular absoluta da Seleção Brasileira e peça fundamental no time do Unilever/Rio de Janeiro, comandado por Bernardinho, tem grandes pretensões para 2013. De olho no novo ano, a atleta projeta começar o curso de Administração de Empresas, mas sem deixar de lado o vôlei e o sonho por mais um título da Superliga.

A permanência na Seleção Brasileira também é um dos objetivos da jogadora, que quer manter o alto nível no Rio de Janeiro. "Nos próximos quatro anos, viveremos intensamente dois grandes eventos, a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. O Rio vai respirar esporte. E eu pretendo participar de tudo isso diretamente. Particularmente, tenho o desafio de testar diariamente meus limites, meu corpo. Quero estar bem para continuar na Seleção. Como quem se convoca é o próprio jogador, espero fazer uma boa temporada no clube, que é uma vitrine para estar entre as representarão o Brasil no Rio".

As pretensões da líbero não param por aí e os fãs ainda podem ser presenteados com uma publicação da jogadora. "Guardei muita coisa escrita ao longo desse tempo. A ideia ainda é embrionária, mas quero publicar um livro um dia", contou.

Fabi já comemorou a conquista de uma Superliga cinco vezes, porém continuar a sonhar com títulos no principal torneio nacional de vôlei. Ela considera a atual temporada uma das mais complicadas, mas não desamina.

"Nas primeiras rodadas do turno já não havia invictos. O Osasco, atual campeão e nosso primeiro adversário após as festas de fim de ano, leva vantagem pelo elenco e pelos recentes títulos conquistados. Temos a responsabilidade de quebrar essa hegemonia e sabemos que não será nada fácil", analisou.

Em busca das vitórias, o time carioca conta com duas atletas estrangeiras, a norte-americana Logan Tom e a canadense Sarah Pavan. "No Rio de Janeiro, estamos tendo a oportunidade de conviver com duas jogadoras estrangeiras. O carioca é um povo solícito. Tenho tentado ser assim com elas", comentou Fabi, que sempre defendeu equipes do Rio de Janeiro.


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