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Vissotto vê grupo difícil na Liga Mundial, mas crê em 10º título


A missão da Seleção Brasileira masculina de vôlei na próxima Liga Mundial não deve ser das mais fáceis. No Grupo A da competição, ao lado de Polônia, Estados Unidos, Bulgária, Argentina e França, o time precisa ficar entre os três primeiros colocados da chave para avançar à fase final. Para o oposto Leandro Vissotto, a equipe comandada por Bernardinho enfrenta adversários fortes, mas tem condições de brigar pelo título.

O Brasil é o maior vencedor da Liga Mundial com nove títulos, um a mais do que a Itália, mas não conquista a competição desde 2010. Em 2011, a Seleção perdeu na final para a Rússia. Já na temporada passada, ficou até fora das semifinais do torneio vencido pela Polônia.

"Ficamos em um grupo muito forte, junto com os atuais campeões, os poloneses, e os americanos, que sempre crescem quando enfrentam o Brasil. Mas a dificuldade será a mesma ou até maior para eles e tenho certeza que a Seleção tem tudo para lutar pelo décimo título", declarou o oposto.

Nesta temporada, a Liga Mundial conta pela primeira vez com 18 times, dois a mais do que nos últimos anos, e tem início marcado para 31 de maio. No Grupo B, que também classifica três seleções à fase final, estão Rússia, Itália, Cuba, Sérvia, Alemanha e Irã. Já no C, que passa apenas sua melhor equipe à decisão, tem Canadá, Coreia do Sul, Finlândia, Holanda e mais dois países a serem definidos pela FIVB.



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