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Como foi o jogo Unilever e Amil no Maracanazinho

comemoração do Rio de Janeiro contra o campinas, vôlei (Foto: André Portugal / VIPCOMM)

O Campinas começou a partida atento. Parecia não ouvir a pressão que vinha da arquibancada. Fez 2/0, mas cedeu o comando no placar após uma sequência de erros. Sarah Pavan tirou proveito para ajudar o time da casa a abrir três pontos de frente. Do outro lado, o rival não se abateu. Fernandinha apostou em Vasileva. Deu certo. O bloqueio triplo também subiu, e a virada não demorou a chegar (10/9). A equipe paulista continuava bem e forçou Bernardinho a pedir dois tempos. Apesar dos três pontos de frente (20/17), o técnico José Roberto Guimarães não se mostrava tranquilo. Via seu time voltar a cometer erros e o Rio de Janeiro se aproximar. A vantagem caiu para apenas um (23/22). Mas Vasileva estava lá. A cubana Ramirez também. Foi dela o ponto que deu o primeiro set para o Campinas: 25/22.

Juciely brilha, Rio vira

O jogo seguiu equilibrado na etapa seguinte. Depois de ter mantido Logan Tom no banco de reservas, dando chance da jovem Gabi sair jogando como titular, Bernardinho chamou a medalhista olímpica americana. Mesmo com a experiência dela em quadra, o Campinas seguia dando as cartas, abrindo 13/8. Até que o Rio de Janeiro foi voltando aos trilhos. Sarah liderava a reação. A torcida pedia pedia em coro uma virada. E ela quase veio (13/12). Coube a Ramirez frear a reação e acordar sua equipe. O Campinas voltava a se distanciar. Sacava bem, defendia bem (18/13).  Mas Juciely ainda acreditava. Chamou a responsabilidade, fez três pontos seguidos e logo, logo o empate veio (18/18). Regiane também foi importante. Um ataque de Valeskinha e um bloqueio bem-sucedido colocaram o Rio na frente: 23/21. Ramirez fez o time paulista respirar. Em seguida, um saque para fora de Vasileva deu a oportunidade de as anfitriãs tentarem fechar o set. Chance dada, chance aproveitada: 25/22.


Na beira da quadra, Zé Roberto incentivava suas jogadoras, mas as falhas na recepção e o desperdício de ataques começaram a preocupar. O Rio de Janeiro tinha 11/4, Juciely seguia incomodando nos bloqueios e o volume de jogo da equipe crescia. O Campinas parou em quadra. Os semblantes mudaram. Vasileva já não tinha a facilidade de antes de passar pelo bloqueio rival. O triplo fechava a porta para a ponteira e a diferença só aumentava (18/5). Depois do pedido de tempo, coube a ela se livrar da marcação e fazer o placar andar para seu time, que conseguiu marcar três pontos consecutivos. O Rio de Janeiro respondia. Ramirez chamava as companheiras, queria arrumar a casa para o set seguinte já que o terceiro já tinha dono: 25/11 para Fofão & Cia.

Rio fecha a conta

O Campinas lutava. Conseguiu manter a partida equilibrada até o oitavo ponto, deixou que as adversárias escapassem  (17/12), mas mostrou força de novo, provocando o empate (19/19). Bernardinho parou o jogo. Na volta, permanecia tudo igual. Até que Sarah explorou o bloqueio e fez 22/21 e, após um encontrão entre Ramirez e Vasileva num ponto muito disputado, as donas da casa abriram 23/21. Logo depois, Sarah errou o saque, Juciely fez mais um pontinho e, num ataque para fora de Walewska, o Rio pôde comemorar: 25/22.




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