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Estrangeiras se destacam na Superliga Feminina de vôlei


A Superliga Feminina de vôlei já passou da primeira fase. Com o final do 1º turno, já podemos avaliar as jogadoras que estão desequilibrando a competição. O Brasil é uma das maiores potências do vôlei, mas as estrangeiras estão se destacando na competição.

Americana, canadense, cubana ou búlgara. O reforço das estrangeiras foi muito bem-vindo e está sendo comemorado pelos principais times da competição. De acordo com as estatísticas, entre as cinco melhores atacantes do 1º turno, quatro são jogadoras de outros países.

A 5ª melhor atacante até agora é a cubana Daymi Ramirez. A oposto do campinas foi decisiva em jogos importantes do campeonato, como na vitória por 3 sets a 2 contra o Sesi. A jogadora de 1,82m é muito vibrante em quadra e vem ajudando na campanha da equipe comandada pelo técnico da seleção José Roberto Guimarães.

Na frente de Herrera, está uma canadense. Sarah Pavan joga pelo Rio de Janeiro e tem sido a jogadora de segurança da equipe carioca. Nos altos dos seus 1,96m, a gringa é a aposta do técnico Bernardinho para substituir Sheilla, que se transferiu para o Osasco. Essa é a primeira temporada de Sarah, que foi a maior pontuadora da última Liga Italiana, no Brasil.

O país bicampeão olímpico no vôlei feminino só tem uma representante no top 5 de eficientes no ataque. E justamente aquela que marcou o ponto do ouro olímpico em Londres representa o Brasil. Fernanda Garay mostra que é possível competir com a altura e a força das estrangeiras. Com 1,80m, a ponteira representa o Osasco em busca de mais um título.

No segundo lugar temos outra cubana. Alvarez Herrera é o destaque do Praia Clube. A jogadora já tem outras passagens pela Superliga e na temporada passada foi a maior pontuadora da competição. Herrera tem um forte potencial de ataque, fez excelentes jogos no primeiro turno da Superliga, mas não vai poder repetir o feito da última temporada. A cubana rompeu o ligamento do joelho e ficará afastada das quadras de 4 a 6 meses .

A líder em eficiência é a búlgara Elitsa Vasileva. A jovem jogadora é uma das revelações da Superliga desta temporada. Vasileva está se adaptando ao tipo de jogo do Brasil e ainda se recupera de uma cirurgia no tornozelo, feita ano passado. A atleta da Bulgária tem muito o que evoluir, mas foi a melhor atacante do primeiro turno. Imagina quando a jogadora estiver adaptada?

As estrangeiras chegaram para somar nos clubes brasileiros. A altura e a força física são os principais diferenciais dessas jogadoras. As brasileiras se beneficiam por poder competir em nível mundial e se preparar melhor para as competições internacionais. Se por um lado as gringas acabam tirando a vaga de algumas jogadoras nos times, por outro a experiência internacional é dividida na equipe. Com prós e contras, o fato é que a Superliga deste ano está dando show!




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