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Pontos que fazem a diferença


Definitivamente, as novas regras do vôlei, que dão pontuações diferenciadas para placares elásticos e resultados apertados são o grande diferencial da Superliga Nacional Masculina de Vôlei 2012/2013. A classificação mostra os dois primeiros colocados, Rio de Janeiro, com 23 pontos, e Cruzeiro, que soma 21, bem à frente do terceiro colocado, o Sesi-SP, com 18, e do quarto, o Campinas, com 17. O curioso é que celestes e campineiros fazem campanhas semelhantes: ambos somam sete vitórias e têm apenas duas derrotas.

Mas o Cruzeiro venceu seis partidas marcando três pontos – cinco por 3 a 0 e uma por 3 a 1 –, e tem apenas uma vitória apertada, por 3 a 2. Nas derrotas, um 3 a 2 e um 3 a 0. Já o Campinas ganhou três por 3 a 0 e por 3 a 2. Não tem nenhuma derrota por esse placar, o que lhe daria um ponto.

Essa situação se repete com relação ao Minas, o sexto colocado, com 13 pontos, e o Sesi, o terceiro, com 18. O time de Marcelinho, Henrique e Lucarelli, ganhou três por 3 a 1 e duas por 3 a 2. Não teve vitórias que lhe dessem um ponto. E perdeu três por 3 a 1 e uma por 3 a 0. Já a equipe paulista somou três pontos em todas as cinco vitórias e as três derrotas foram por 3 a 2. O que justifica a diferença.

Algo semelhante ocorre na briga contra a lanterna. O Pindamonhangaba-SP e UFJF são, respectivamente, penúltimo e último colocados, com apenas uma vitória e oito derrotas. No entanto, a equipe paulista venceu a única partida fazendo três pontos (3 a 1), e das oito derrotas, quatro foram por 3 a 2, ou seja, somou quatro pontos. O time mineiro ganhou uma por 3 a 0 e perdeu duas por 3 a 2. Está dois pontos abaixo, segurando a lanterna.

Por: Ivan Drummond - Estado de Minas

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