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Raquel e Berti incentivam Mari Paraíba no Volei de Praia


Mari Paraíba ainda não tem previsão de estreia, mas a mudança da musa para o vôlei de praia já é comentada pelas atletas que disputam o Circuito Brasileiro. Apesar de uma participação nas etapas restantes da temporada 2012/2013 estar descartada pela comissão técnica, algumas jogadoras já conversaram com a ex-ponteira do Minas sobre os desafios que a aguardam, assim como as vantagens e desvantagens de atuar na areia. E acreditam que Mari tem totais condições de ter sucesso.

vôlei de praia mari paraiba treino (Foto: Alexandre Durão / Globoesporte.com)

Medalhista olímpica na quadra em Sydney, Raquel Peluci iniciou sua trajetória na areia em 2009 e virou uma espécie de consultora para jogadoras que querem fazer o mesmo caminho. Por telefone, conversou com a atleta paraibana e a incentivou a tentar a sorte na praia antes da decisão definitiva ser tomada.

Raquel Peluci vôlei de praia  (Foto: Divulgação / CBV)

- Dei a maior força quando ela comentou a possibilidade de vir. Acho que ela tem habilidade para jogar na praia, tem a bagagem de ponteira passadora e muitas características para se dar bem. Mas, claro, tem outra pegada em relação à quadra. E também contei os perrengues, ainda mais agora que está mais difícil entrar no ranking (apenas 12 duplas por etapa). Mas estou super feliz aqui e dei muita força para ela. Sem dúvidas vai ser bem-vinda, só tem a somar - disse Raquel.

Oposta do Vôlei Futuro na edição passada da Superliga feminina, Fernanda Berti começou a treinar na areia em agosto de 2012 em um projeto da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) para recrutar jogadoras altas. Até o momento, já disputou três Opens, dois ao lado de Júlia Schmidt, e um com Elize Maia.

No segundo semestre, Fernanda e Mari Paraíba devem atuar juntas. Enquanto a ideia da comissão técnica que trabalha com ambas - por enquanto separadamente - não vinga, a carioca dá dicas à colega para acelerar o processo de adaptação.

Fernanda Berti vôlei de praia (Foto: Helena Rebello/Globoesporte.com)

- Falei que diferença é grande da quadra para a praia, que o começo vai ser difícil e tem que treinar muito para se adaptar, principalmente com a parte física. Esse processo é uma incógnita. O Nalbert era um ponteiro passador super habilidoso na quadra e conta como foi difícil quando chegou na praia. A Mari era habilidosa, passava e defendia. Os fundamentos que ela tem certamente vão ajudá-la. Ela está muito empolgada, e falei para usar essa animação para se dedicar ainda mais aos treinos e ter um retorno mais rápido.



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