O ginásio de Contagem, em Minas Gerais, recebe um duelo de campeões da Superliga masculina de vôlei, neste sábado, às 21h30m (de Brasília). De um lado, o Cruzeiro, que levou o título na temporada 2011/2012. Do outro, o Sesi-SP, que triunfou em 2010/2011. O primeiro jogo da semifinal entre os dois times terá transmissão do SporTV. A vantagem dos paulistas é o retrospecto. Dos nove jogos disputados entre as equipes, são seis vitórias dos paulistas contra três dos mineiros.
Além disso, o time visitante conta com a experiência do ex-atleta Giovane. O técnico do Sesi-SP é bicampeão olímpico, em Barcelona (1992) e Atenas (2004), já disputou mais de 400 jogos pela seleção brasileira como jogador e estava no comando da equipe paulista na última conquista da Superliga. Para ele, a semifinal é um novo campeonato disputado entre apenas duas equipes. E, apesar de ver Cruzeiro e Sesi-SP no mesmo nível, ele afirmou que os atletas estão preparados para garantirem o resultado positivo, mesmo fora de casa.
- São os dois últimos campeões da Superliga. Cada partida será uma decisão, cada jogo é uma final e vencer o primeiro é muito importante por ser uma série curta. Dá um pouco de tranquilidade e se transforma em uma grande vantagem. O Cruzeiro joga em casa, tem o mando, mas precisamos tirar isso deles. Temos um bom retrospecto da primeira fase, mas isso não conta agora. Há apenas uma vaga. As duas equipes se respeitam, sabemos a dificuldade, mas temos um grupo experiente e estamos concentrados - relatou o treinador.
Um dos atletas mais experientes do time paulista, o líbero Serginho, de 37 anos, fez questão de minimizar o histórico contra o rival. Para ele, o Cruzeiro, que contará com sua torcida em massa no ginásio do Riacho, entrará forte no duelo. Mas o objetivo do Sesi-SP é ser campeão.
- Vamos jogar contra uma equipe muito bem montada, entrosada, forte, e que tem um técnico que entende muito de voleibol. Vai ser muito difícil, eles terão a torcida empurrando o tempo todo, mas, se quisermos chegar à decisão, vamos ter que vencer um jogo fora. Quanto às estatísticas, meu objetivo é ser campeão. Não ligo muito - comentou o líbero, que foi companheiro de Giovane na seleção brasileira na conquista olímpica na capital grega.
Se por um lado o Sesi-SP tem o retrospecto a favor, o Cruzeiro conta com bons números na Superliga. Além de liderar no quesito levantamento, o time mineiro é o melhor no saque (112 pontos) e no ataque (com eficiência de 38,64%). Os paulistas são os melhores na recepção (22,78% de aproveitamento).
A linha de frente cruzeirense conta com o ponteiro cubano Leal, segundo melhor atacante do torneio, e o oposto Wallace, quarto melhor. Com aproveitamento de eficiência de 43,21%, o levantador William, escolhido melhor em quadra na última partida contra o Volta Redonda nas quartas, acredita que o jogo de sábado é um clássico: ganha quem estiver mais focado.
- É um clássico difícil, precisamos estar concentrados o tempo inteiro. Para superá-los, temos que entender o momento da partida, pois são duas equipes experientes. Vamos ter que saber a hora certa de forçar, de não errar. E acho que o jogo vai passar muito por aí. Quem souber errar menos e aproveitar o momento vai sair com a vitória - falou o capitão do Cruzeiro.
A segunda partida da semifinal será no dia 30 de março, sábado, às 10h (de Brasília), com transmissão da Rede Globo, no ginásio da Vila Leopoldina, em São Paulo.
Além disso, o time visitante conta com a experiência do ex-atleta Giovane. O técnico do Sesi-SP é bicampeão olímpico, em Barcelona (1992) e Atenas (2004), já disputou mais de 400 jogos pela seleção brasileira como jogador e estava no comando da equipe paulista na última conquista da Superliga. Para ele, a semifinal é um novo campeonato disputado entre apenas duas equipes. E, apesar de ver Cruzeiro e Sesi-SP no mesmo nível, ele afirmou que os atletas estão preparados para garantirem o resultado positivo, mesmo fora de casa.
- São os dois últimos campeões da Superliga. Cada partida será uma decisão, cada jogo é uma final e vencer o primeiro é muito importante por ser uma série curta. Dá um pouco de tranquilidade e se transforma em uma grande vantagem. O Cruzeiro joga em casa, tem o mando, mas precisamos tirar isso deles. Temos um bom retrospecto da primeira fase, mas isso não conta agora. Há apenas uma vaga. As duas equipes se respeitam, sabemos a dificuldade, mas temos um grupo experiente e estamos concentrados - relatou o treinador.

- Vamos jogar contra uma equipe muito bem montada, entrosada, forte, e que tem um técnico que entende muito de voleibol. Vai ser muito difícil, eles terão a torcida empurrando o tempo todo, mas, se quisermos chegar à decisão, vamos ter que vencer um jogo fora. Quanto às estatísticas, meu objetivo é ser campeão. Não ligo muito - comentou o líbero, que foi companheiro de Giovane na seleção brasileira na conquista olímpica na capital grega.
Se por um lado o Sesi-SP tem o retrospecto a favor, o Cruzeiro conta com bons números na Superliga. Além de liderar no quesito levantamento, o time mineiro é o melhor no saque (112 pontos) e no ataque (com eficiência de 38,64%). Os paulistas são os melhores na recepção (22,78% de aproveitamento).
Para superá-los, temos que entender o momento da partida"
William, do Cruzeiro
- É um clássico difícil, precisamos estar concentrados o tempo inteiro. Para superá-los, temos que entender o momento da partida, pois são duas equipes experientes. Vamos ter que saber a hora certa de forçar, de não errar. E acho que o jogo vai passar muito por aí. Quem souber errar menos e aproveitar o momento vai sair com a vitória - falou o capitão do Cruzeiro.
A segunda partida da semifinal será no dia 30 de março, sábado, às 10h (de Brasília), com transmissão da Rede Globo, no ginásio da Vila Leopoldina, em São Paulo.

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