Aos 43 anos, a levantadora Fofão demonstra a empolgação de uma novata às vésperas da final da Superliga Feminina de vôlei. A jogadora da Unilever pode se tornar a mais velha campeã da competição com uma vitória sobre o Sollys/Nestlé às 10 horas (de Brasília) de domingo, no ginásio do Ibirapuera.
"Acredito em um jogo de muita vibração, uma verdadeira guerra entre as duas equipes, que se conhecem muito bem", definiu Fofão, cuidadosa com os detalhes.
A jogadora ainda considerou normal a sua ansiedade para entrar em quadra. "Faz parte em qualquer decisão. A minha só passa quando o juiz apita e começa o jogo. O importante é saber dominar a emoção e não deixar que interfira no seu desempenho", ensinou Fofão, supersticiosa.
"Normalmente, uso um brinco nos treinamentos e outro no jogo, que é pequeno e brilhante. Nas duas únicas partidas em que perdemos na temporada, estava sem esse brinco. Pode ser coincidência, mas não custa usar, né?", sorriu a veterana levantadora.
"Acredito em um jogo de muita vibração, uma verdadeira guerra entre as duas equipes, que se conhecem muito bem", definiu Fofão, cuidadosa com os detalhes.
"É um jogo único, então vários fatores vão contar na decisão. Ninguém pode acordar doente, com dor. Como o equilibro é grande, tudo precisa funcionar, cada detalhe", cobrou.
A jogadora ainda considerou normal a sua ansiedade para entrar em quadra. "Faz parte em qualquer decisão. A minha só passa quando o juiz apita e começa o jogo. O importante é saber dominar a emoção e não deixar que interfira no seu desempenho", ensinou Fofão, supersticiosa.
"Normalmente, uso um brinco nos treinamentos e outro no jogo, que é pequeno e brilhante. Nas duas únicas partidas em que perdemos na temporada, estava sem esse brinco. Pode ser coincidência, mas não custa usar, né?", sorriu a veterana levantadora.
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