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Regra que permite pés no vôlei está perto de completar 20 anos

Faz quase 20 anos que entrou em vigor a regra que permite o uso dos pés no vôlei. Nesse período, jogadores que têm essa habilidade passaram a fazer a diferença, nas quadras.
Na final da Superliga Masculina, entre Rio de Janeiro e Cruzeiro, eles podem ser decisivos.
Aquecimento com quadra, bola, rede e gol. Um momento descontraído, mas não só isso.
"O vôlei é um esporte extremamente dinâmico que evolui com o tempo nas suas regras e que permite, em função da força, da potência, da velocidade que nós temos hoje, determinadas coisas que antes não se permitiam", explica o técnico do Rio de Janeiro, Marcelo Franckowiak.
Usar os pés, por exemplo. Liberado desde 1995. Os jogadores se adaptaram à nova regra e, no Rio de Janeiro, finalista da Superliga, o fundamento é aprimorado a cada treino. Alguns, como o levantador Bruninho, não perdem a chance de fazer uma graça.
"Acho que todo menino tenta primeiro no futebol e depois vai aos outros esportes. A consequência disso é essa habilidade com os pés", afirma o técnico do Cruzeiro, Marcelo Méndez.
O adversário tem um técnico argentino, conterrâneo de Lionel Messi, o melhor jogador do mundo na atualidade, e o próprio time tem origem em um clube de futebol. Mas talento com a bola nos pés apenas em lances esporádicos.
Apesar disso, e para decepção do líbero Serginho, ex-jogador de futsal, bate-bola antes do treino, só com as mãos.
"O nosso time não tem o hábito de jogar muito futebol no aquecimento não porque o negócio fica tão sério que dá até confusão", diz o jogador.
"O futebol é um esporte tão maravilhoso no Brasil que ele é religião. Na verdade, o primeiro esporte do Brasil é o voleibol", declara Marcelo Franckowiak.
Se é assim, neste domingo (14), Rio e Cruzeiro jogam para saber quem será o time número um do esporte número um do país.



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