Depois de iniciar os treinamentos apenas com os jogadores novatos, a Seleção Brasileira masculina de vôlei já pode contar com os atletas mais experientes, que estão presentes no Centro de Desenvolvimento do Vôlei, o Aryzão, em Saquarema (RJ). Bruno, Lucão, Dante e Leandro Vissotto se juntaram aos demais atletas e vão se preparar para a disputa da Liga Mundial.
Alguns dos jogadores tiveram que se apresentar depois à Seleção por estarem envolvidos em compromissos com seus respectivos clubes. É o caso de Leandro Vissotto, que estava na Rússia, e de Bruno, Lucão, Thiago Alves, Dante e Mário Júnior, todos do RJX, atual campeão da Superliga, que estava disputando o Sul-americano de Clubes.
"Mais uma vez a Seleção Brasileira vai ter um grupo homogêneo, que vai estar sempre trocando. São muitas peças boas e acho que esse vai ser o ponto forte do Brasil neste momento. Um exemplo é o Lucarelli, que, apesar da pouca idade, já tem uma boa experiência de jogo. É um garoto que tem um potencial incrível. E ao lado tem o Dante, com um histórico excelente na Seleção", disse Bruno, de 26 anos de idade, que já é campeão mundial e vice-campeão olímpico e um dos principais líderes do time.
O central Lucão é outro atleta que passa a assumir uma responsabilidade ainda maior agora. Único da posição que esteve no grupo vice-campeão olímpico em Londres-12, o atleta de 27 anos de idade sabe que seu papel deve mudar.
"Estamos com um grupo diferente e vem uma molecada muito alta, boa, e isso nos incentiva cada vez mais. Com eles, não tem descanso. Estão todos o tempo inteiro dando o máximo e isso puxa a nós que já estávamos aqui. Eu não sou muito acostumado a exercer esse papel de liderança, mas já vi que vou ter que mudar isso e passar a dar um toques nos mais novos a partir de agora. De qualquer forma, ainda tenho muito o que aprender e acredito que eu vá crescer diariamente junto com eles", destacou Lucão.
O central Éder, que já esteve presente na Seleção, mas não participou dos Jogos Olímpicos, também acredita que a renovação é positiva para o Brasil: "Todos que estão aqui demonstram muito empenho para treinar, buscar seu espaço e acredito que terão oportunidade de jogar. Estamos treinando forte com o objetivo de manter o nível que a seleção brasileira alcançou nesses últimos anos. O nosso diferencial é esse, treinar para estar disposto e preparado para qualquer ocasião. Tenho certeza que isso está sendo muito válido para todos nós e para a Seleção".
A estreia do Brasil na Liga Mundial será no dia 7 de junho, contra a Polônia, na casa do adversário. A segunda será na Argentina e, depois, o esquadrão verde-amarelo disputa três fases em casa, em São Paulo (SP), Brasília (DF) e Rio de Janeiro (RJ).
Alguns dos jogadores tiveram que se apresentar depois à Seleção por estarem envolvidos em compromissos com seus respectivos clubes. É o caso de Leandro Vissotto, que estava na Rússia, e de Bruno, Lucão, Thiago Alves, Dante e Mário Júnior, todos do RJX, atual campeão da Superliga, que estava disputando o Sul-americano de Clubes.
"Mais uma vez a Seleção Brasileira vai ter um grupo homogêneo, que vai estar sempre trocando. São muitas peças boas e acho que esse vai ser o ponto forte do Brasil neste momento. Um exemplo é o Lucarelli, que, apesar da pouca idade, já tem uma boa experiência de jogo. É um garoto que tem um potencial incrível. E ao lado tem o Dante, com um histórico excelente na Seleção", disse Bruno, de 26 anos de idade, que já é campeão mundial e vice-campeão olímpico e um dos principais líderes do time.
O central Lucão é outro atleta que passa a assumir uma responsabilidade ainda maior agora. Único da posição que esteve no grupo vice-campeão olímpico em Londres-12, o atleta de 27 anos de idade sabe que seu papel deve mudar.
"Estamos com um grupo diferente e vem uma molecada muito alta, boa, e isso nos incentiva cada vez mais. Com eles, não tem descanso. Estão todos o tempo inteiro dando o máximo e isso puxa a nós que já estávamos aqui. Eu não sou muito acostumado a exercer esse papel de liderança, mas já vi que vou ter que mudar isso e passar a dar um toques nos mais novos a partir de agora. De qualquer forma, ainda tenho muito o que aprender e acredito que eu vá crescer diariamente junto com eles", destacou Lucão.
O central Éder, que já esteve presente na Seleção, mas não participou dos Jogos Olímpicos, também acredita que a renovação é positiva para o Brasil: "Todos que estão aqui demonstram muito empenho para treinar, buscar seu espaço e acredito que terão oportunidade de jogar. Estamos treinando forte com o objetivo de manter o nível que a seleção brasileira alcançou nesses últimos anos. O nosso diferencial é esse, treinar para estar disposto e preparado para qualquer ocasião. Tenho certeza que isso está sendo muito válido para todos nós e para a Seleção".
A estreia do Brasil na Liga Mundial será no dia 7 de junho, contra a Polônia, na casa do adversário. A segunda será na Argentina e, depois, o esquadrão verde-amarelo disputa três fases em casa, em São Paulo (SP), Brasília (DF) e Rio de Janeiro (RJ).
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