Os ataques potentes, ensaiados quase como uma dança, ainda fazem parte do repertório da seleção brasileira. No entanto, esses momentos de perfeição agora estão intercalados com um excesso de erros. Essa irregularidade da nova formação do time do técnico Bernardinho ficou evidente na vitória suada da sexta-feira e na derrota do sábado diante da França. Por vezes, o Brasil dominou os europeus variando entre jogadas no meio de rede com Lucão e nas pontas com Lucarelli. Por vezes, o saque não encaixou e a defesa pouco fez para frear Ngapeth e Sidibé. Um problema que incomoda muito o elenco.
- Com certeza esses altos e baixos preocupam muito. Isso vem do pouco tempo de treino para um grupo novo. Treinamos duas semanas antes de ir para a competição. Não é desculpa, porque esses jogadores estão acostumados com pressão - disse Lucão.
Bernardinho iniciou o ciclo olímpico sem alguns medalhões como Serginho e Giba, que se aposentaram da seleção, além de Murilo, que passou por uma cirurgia no ombro no início de maio. Por isso, muitos jogadores experientes se juntaram a caras novas em um ajuste totalmente novo para o Brasil. Por isso, o levantador Bruninho pede paciência dos torcedores até que a equipe encontre o ajuste fino e pare de oscilar nos jogos.
- Não é por ser um grupo jovem que estamos oscilando, e sim por ser um time novo, em construção. Tirando o Lucarelli, os outros já estiveram na seleção, mas a engrenagem precisa estar mais bem treinada para as coisas funcionarem melhor. Estamos buscando a regularidade. Não vou falar que oscilar é normal, mas no início de trabalho temos de entender que isso vai acontecer. Esperamos ter uma regularidade maior no próximo fim de semana - disse o capitão do time.
Depois de perder a invencibilidade na Liga Mundial diante de um ginásio do Ibirapuera lotado, o Brasil se prepara para jogos chaves diante da Bulgária na próxima sexta e no sábado, em Brasília. É curto o tempo para reparar o problema da irregularidade, mas Lucão acredita que o caminho para isso seja treinar focando as próprias deficiências em vez de buscar os pontos fracos do adversário.
- Temos de melhorar nossa regularidade e focar no nosso time, no que fizemos de errado contra a França, para só depois pensar na Bulgária. É normal perder no Brasil. É muito difícil fazer uma campanha irretocável na Liga Mundial. Precisamos esquecer isso porque temos uma pedreira pela frente. A Bulgária está na nossa cola na classificação. Temos de recuperar a confiança. A tendência é melhorar com o tempo e já estarmos mais regulares no próximo fim de semana.
- Com certeza esses altos e baixos preocupam muito. Isso vem do pouco tempo de treino para um grupo novo. Treinamos duas semanas antes de ir para a competição. Não é desculpa, porque esses jogadores estão acostumados com pressão - disse Lucão.
Bernardinho iniciou o ciclo olímpico sem alguns medalhões como Serginho e Giba, que se aposentaram da seleção, além de Murilo, que passou por uma cirurgia no ombro no início de maio. Por isso, muitos jogadores experientes se juntaram a caras novas em um ajuste totalmente novo para o Brasil. Por isso, o levantador Bruninho pede paciência dos torcedores até que a equipe encontre o ajuste fino e pare de oscilar nos jogos.
- Não é por ser um grupo jovem que estamos oscilando, e sim por ser um time novo, em construção. Tirando o Lucarelli, os outros já estiveram na seleção, mas a engrenagem precisa estar mais bem treinada para as coisas funcionarem melhor. Estamos buscando a regularidade. Não vou falar que oscilar é normal, mas no início de trabalho temos de entender que isso vai acontecer. Esperamos ter uma regularidade maior no próximo fim de semana - disse o capitão do time.
Depois de perder a invencibilidade na Liga Mundial diante de um ginásio do Ibirapuera lotado, o Brasil se prepara para jogos chaves diante da Bulgária na próxima sexta e no sábado, em Brasília. É curto o tempo para reparar o problema da irregularidade, mas Lucão acredita que o caminho para isso seja treinar focando as próprias deficiências em vez de buscar os pontos fracos do adversário.
- Temos de melhorar nossa regularidade e focar no nosso time, no que fizemos de errado contra a França, para só depois pensar na Bulgária. É normal perder no Brasil. É muito difícil fazer uma campanha irretocável na Liga Mundial. Precisamos esquecer isso porque temos uma pedreira pela frente. A Bulgária está na nossa cola na classificação. Temos de recuperar a confiança. A tendência é melhorar com o tempo e já estarmos mais regulares no próximo fim de semana.
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