Emanuel e Ricardo escreveram alguns dos vitoriosos capítulos de sua história como parceiros em Stare Jablonki. No pequeno vilarejo polonês, sagraram-se campeões quatro vezes conquistaram uma legião de fãs. Com cada um de um lado da rede, a torcida se dividiu e foi apresentada a Álvaro Filho. Brilhando na defesa e no ataque, o paraibano estreante em Mundiais foi o protagonista da vitória por 2 sets a 0, com parciais de 21/14 e 22/20 e disputará a final em Stare Jablonki ao lado de Ricardo. Em busca do primeiro título, a dupla formada em março deste ano enfrentará os holandeses Brouwer e Meeuwsen às 13h (horário de Brasília) deste domingo.
- A pressão do torneio era muito grande. É o primeiro campeonato Mundial que eu jogo, minha primeira temporada completa (no Circuito Mundial), e também jogar com o Ricardo, jogando contra pessoas muito maiores, mais fortes e experientes que eu. A pressão era tão grande que, quando eu superei, consegui mostrar meu voleibol. Acho que, quando estamos nestas situações, nós precisamos nos superar para vencer. Mas quando eu acredito que eu consigo fazer, dá certo - disse Álvaro.
Últimos campeões mundiais, Alison e Emanuel vão buscar a medalha de bronze diante dos alemães Erdmann e Matysik, derrotados nesta manhã por 2 sets a 0, parciais de 21/13 e 21/17.
Álvaro Filho, muito prazer
As duas duplas forçaram o jogo sobre os rivais mais jovens. E, no princípio, Álvaro Filho teve mais sucesso do que Alison. O paraibano, onipresente na defesa, virou uma bola atrás da outra e ajudou a construir uma vantagem de seis pontos. Ricardo, discreto mas eficiente no bloqueio, foi roubando mais um ou outro ponto. Quando Alison e Emanuel encontravam um buraco na quadra adversária, na sequência Álvaro mostrava seu cartão de visitas, apresentando uma variada gama de golpes. Os campeões mundiais ainda salvaram três set points, mas Álvaro encerrou a parcial em 21/14.
A canhotinha do paraibano começou o primeiro set enganando a marcação de Alison novamente. Só que, desta vez, o Mamute e Emanuel reduziram os erros e puseram a bola no chão da quadra adversária, abrindo três pontos de vantagem em bons contra-ataques com jogadas de força. Depois da parada técnica, Ricardo e Álvaro voltaram a incomodar, e os medalhistas olímpicos pediram tempo. O jogo seguiu parelho, disputado ponto a ponto, com os nove mil torcedores que lotaram a quadra central contando os toques na bola em português: um, dois, três. O erro de Emanuel cedeu a virada, e Álvaro, ele de novo, desmontou os ainda então campeões mundiais no saque: 22/20.
- A pressão do torneio era muito grande. É o primeiro campeonato Mundial que eu jogo, minha primeira temporada completa (no Circuito Mundial), e também jogar com o Ricardo, jogando contra pessoas muito maiores, mais fortes e experientes que eu. A pressão era tão grande que, quando eu superei, consegui mostrar meu voleibol. Acho que, quando estamos nestas situações, nós precisamos nos superar para vencer. Mas quando eu acredito que eu consigo fazer, dá certo - disse Álvaro.
Álvaro Filho, muito prazer
As duas duplas forçaram o jogo sobre os rivais mais jovens. E, no princípio, Álvaro Filho teve mais sucesso do que Alison. O paraibano, onipresente na defesa, virou uma bola atrás da outra e ajudou a construir uma vantagem de seis pontos. Ricardo, discreto mas eficiente no bloqueio, foi roubando mais um ou outro ponto. Quando Alison e Emanuel encontravam um buraco na quadra adversária, na sequência Álvaro mostrava seu cartão de visitas, apresentando uma variada gama de golpes. Os campeões mundiais ainda salvaram três set points, mas Álvaro encerrou a parcial em 21/14.
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