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Álvaro Filho vira 'atleta mais valioso' do Mundial


O paraibano Álvaro Filho foi eleito o "jogador mais valioso" do Campeonato Mundial de Vôlei de Praia, que foi encerrado neste domingo na Polônia. Uma marca que surpreendeu até mesmo a família do jogador, que em sua terra natal, João Pessoa, comemorou e muito o feito. Seu pai, Álvaro Morais, chegou a admitir entre um sorriso e outro que "a evolução está bem mais rápida do que o esperado".
- Ficamos surpresos. Sabíamos que ele estava evoluindo. Que todo dia vinha jogando melhor. Mas não sabia que os resultados viriam tão rápidos – comemorou o pai.
álvaro filho, vôlei de praia (Foto: Divulgação / FIVB)
Álvaro Morais explicou que assistiu ao jogo em casa, ao lado da esposa e da filha, respeitando uma superstição da família de sempre assistir junta aos jogos do atleta. E que mesmo a derrota na final não tira os méritos da nova dupla (Ricardo e Álvaro Filho ficaram com a prata após serem derrotados na final pelos holandeses Brouwer e Meeuwsen):
- O planejamento que os técnicos traçaram para este primeiro ano era da dupla ficar sempre entre os dez melhores do mundo. E isto eles estão conseguindo com sobra. Com o tempo o entrosamento vai melhorando e as exigências vão aumentando – ponderou.
Ele diz ainda que o filho segue focado, que da Polônia a dupla vai para a Suíça, para participar de mais uma competição, e que só depois Alvinho vai ter tempo de passar três dias em casa, para logo depois voltar aos treinos e se preparar para outras competições.
- A saudade bate, claro. Mas estamos todos muito felizes. Este é um momento muito valioso. Alvinho está ajudando a honrar a tradição do vôlei de praia paraibano – frisou.
Especificamente sobre a parceria com Ricardo, Álvaro Morais fala dos pontos positivos e negativos. Primeiro ele diz que o filho vem aprendendo e melhorando muito ao lado de um campeão olímpico, mas diz que tem que viver com a eterna pressão por resultados.
- Ricardo é um grande jogador. Tem larga experiência. E ensina muito Alvinho. Mas é um cara que está acostumado a estas competições. A estar sempre entre os melhores. E quem joga ao lado dele tem que se habituar à pressão da CBV, porque eles estão sempre esperando pódios de um campeão olímpico – opinou.


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