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Bernardinho elogia reação, mas pede melhora no saque: 'Temos sofrido'


O poder de reação agradou. Após perder o primeiro set diante da Bulgária, Bernardinho gostou de ver a seleção brasileira se impôr e virar o jogo, vencendo por 3 a 1, no Ginásio Nilson Nelson, no Distrito Federal. Com o resultado, o Brasil retomou a liderança do Grupo A da competição, com 16 pontos, dois a mais que os rivais europeus.

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- A tensão e a ansiedade talvez tenham atrapalhado um pouco no primeiro set. Desde que chegamos aqui se falou muito da derrota para a França, a necessidade de vitória. Mas depois, taticamente, o time jogou melhor... Conseguimos controlar, não digo eliminar, mas controlar um grande jogador deles, que é o Sokolov. Então, conseguimos minimizar um pouco os efeitos do ataque da Bulgária, o que foi muito importante. Acho que isso foi positivo na partida - avaliou o treinador.
No entanto, Bernardinho ainda cobrou um aproveitamento melhor do time no saque: foram cinco pontos no serviço, mas 11 erros cometidos nesta sexta-feira. Segundo o técnico, a atual formação da equipe depende mais deste fundamento que gerações anteriores da seleção brasileira.
vôlei bernardinho brasil e bulgário liga mundial (Foto: FIVB)
- A gente tem que continuar treinando os saques. Os ginásios são muito grandes, a questão de referência fica mais complicada. Temos sofrido um pouco nestes ginásios no quesito saque. E esse time, diferentemente dos anteriores, tem um potencial de saque maior. Tínhamos mais volume de jogo nas gerações anteriores para trabalhar. Agora, nós temos um time que é mais pesado e precisamos mais do saque, porque não temos tanta qualidade às vezes no fundo de quadra em comparação com o que tínhamos nas gerações anteriores.
Além de um aproveitamento melhor no saque, Bernardinho também pediu que, no segundo jogo contra a Bulgária, neste sábado, o time tenha maior obediência tática.
- Temos que jogar com disciplina, porque os bloqueios que eles fizeram, foram dez pontos de bloqueio, quatro ou cinco nós poderíamos ter evitado. São bloqueios triplos que nós enfrentamos. E foi uma determinação não enfrentá-los. Tocar a bola, deixar jogar. Contra a força, é aquela história, trocar socos com um adversário mais pesado não é bom para o nosso time. Mas acho que podemos melhorar nos saque como todo e manter o nível de erros mais baixo - concluiu o treinador.



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