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Bernardinho põe renovada seleção à prova na Liga Mundial: 'É mata-mata'


A seleção brasileira está em quadra, mas nem Giba nem Murilo são os responsáveis pela artilharia. Serginho não está mais lá, com suas defesas incríveis. Os medalhões ficaram fora do time do técnico Bernardinho neste início de ciclo olímpico.  O Brasil se renovou. Mesmo que peças como Dante, Éder, Lucão e Bruninho já estejam na equipe há anos, a formação é recente. Depois de tropeços contra a França, essa cara nova da seleção passará por seu primeiro grande teste: superar a pressão de vestir a "pesada" camisa verde-amarela e se classificar para a fase final da Liga Mundial, na cidade argentina de Mar del Plata, entre 17 e 21 de julho. Pela frente, Bulgária e Estados Unidos. Dois adversários diretos pelas duas vagas do Grupo A. Duas pedreiras.
- A pressão vai ser grande. Vai se rum belo teste para essa equipe. Se formos merecedores, trabalharmos bem, vamos nos classificar. Os jogadores vão ter de resistir à pressão e ganhar dos adversários diretos em casa. Agora é mata-mata - disse o técnico Bernardinho.
Volei - Brasil x Argentina Bernardinho (Foto: Divulgação/FIVB)Bernardinho vê próximos duelos como teste para a renovada seleção (Foto: Divulgação/FIVB)
A nova seleção brasileira já teve seus momentos de encanto, como nos velhos tempos de seguidos títulos. No entanto, a irregularidade ainda preocupa e ficou evidente na derrota por 3 a 1 diante da França, no último sábado. Como a sequência do Brasil na reta final da primeira fase inclui os dois adversários mais fortes da chave, a seleção ficou em situação complicada para avançar na Liga Mundial.
A equipe perdeu a liderança do Grupo A e agora está um ponto atrás da Bulgária, oponente deste fim de semana, em Brasília. Os Estados Unidos estão na cola, a dois pontos do Brasil - as duas equipes se enfrentam no próximo fim de semana, no Rio de Janeiro. Bernardinho ressalta que seus comandados dependem apenas das próprias forças para seguir vivo na luta pelo título e não vê desespero após o fim da invencibilidade, até porque os franceses têm um estilo bem diferente dos búlgaros e dos americanos.
- A Bulgária tem um dos melhores atacantes da Liga Mundial, que é o oposto Sokolov. É um time baseado no saque e bloqueio. Está taticamente jogando melhor este ano. A Bulgária baseia seu jogo muito mais no aspecto físico, enquanto a França no tático. Os Estados Unidos não tem tanto volume como a França, mas com mais força física - analisa o técnico.
- O Brasil tradicionalmente tem dificuldades contra times que defendem muito bem, como a França, porque esse também é nosso estilo de jogo. Bulgária e Estados Unidos têm jogadores mais fortes. Jogamos de igual para igual - completa o oposto Vissotto.



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