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Brasília Voleibol ainda busca reforços para a Superliga antes da apresentação oficial


AFP PHOTO / KIRILL KUDRYAVTSEV


Mesmo com a apresentação do time Brasília Voleibol marcada para depois de amanhã, o trabalho para erguer a equipe continua árduo para as ex-jogadoras Leila e Ricarda, que lideram o projeto de recolocar o Distrito Federal na elite da modalidade. A dupla divulgou ontem a lista das jogadoras, confirmando a participação das atletas olímpicas Paula Pequeno e Érika Coimbra (veja quadro), mas outros nomes ainda passam por negociação e, possivelmente, uma ou mais jogadoras que estiveram no Paulista devem compor o time.

A informação é uma das poucas adiantadas pelo técnico Sérgio Negrão, que evita prever o desempenho de Brasília na Superliga Feminina de Vôlei. Ao Correio, ele se limitou a dizer que, sem a chegada dos novos nomes, é difícil definir, mesmo que superficialmente, a equipe titular. "As jogadoras estão concentradas em outros torneios, não tem como definir nada agora", esquivou-se. O mistério não foi desfeito por Ricarda, que comentou apenas a participação da novata Patrícia, de 19 anos: "Vai ser ótima para o time: novinha e grandona".

Quando apresentou o projeto do time para o Governo do Distrito Federal, no início de junho, a ex-jogadora Leila ousou nos planos da equipe. A ideia era fazer com que o time chegasse aos playoffs da Superliga Feminina já no primeiro ano, figurasse no Top 5 no segundo ano e disputasse o título no terceiro. Ela conta que, para formar um elenco que tivesse essas chances, a corrida por patrocínio foi intensa. Desde março, ela negocia com empresas do DF mais recursos à equipe.

Por enquanto, os apoiadores confirmados são empresas vinculadas ao governo local. "A gente deve fechar outro ainda essa semana, uma empresa muito forte", adiantou a ex-jogadora, que descarta a ligação com alguma faculdade da cidade — algumas foram procuradas por ela quando o projeto ainda estava no papel.

Para se inscrever na Confederação Brasileira de Vôlei, Leila teve que ter à disposição do Brasília Voleibol um ginásio com capacidade mínima de 500 pessoas e um caixa de R$ 20 mil. A futura casa do time brasiliense é o ginásio do Sesi, em Taguatinga, onde ocorre a apresentação da equipe e o primeiro treino, marcado para a próxima sexta-feira. A ideia, entretanto, é que o Brasília Voleibol faça jogos em todas as cidades do DF.


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