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Vissotto faz treino leve e aguarda liberação para enfrentar a Bulgária


Bernardinho prefere não se apressar. Mas, fora da vitória contra o Canadá, Leandro Vissotto foi à quadra na manhã deste sábado e fez algumas atividades leves com os companheiros. Com um edema no tendão patelar do joelho esquerdo, o oposto apresentou melhoras e passará por um teste uma hora antes do confronto contra a Bulgária, às 20h, pela semifinal da Liga Mundial, em Mar del Plata.

O oposto diz que suas condições evoluíram de sexta para sábado. Ainda que não saiba se poderá entrar em quadra contra os búlgaros, Vissotto garante que não pensa em se poupar para uma possível final.

Leandro Vissotto seleção vôlei Mar del Plata (Foto: João Gabriel Rodrigues)

- A gente evoluiu um pouco. Uma hora antes do jogo vamos fazer um exame definitivo para saber se tenho condições ou não. Tenho de tentar, ver no momento de aquecer se vou sentir ou não. Hoje fiz um trabalho leve para sentir um pouco, já tinha combinado de não forçar. Se tiver condições, vou estar dentro - disse o oposto, que tentou saques e trabalhos na rede, mas voltou a sentir dores em alguns momentos.

Ainda que Vissotto seja liberado, Wallace deverá ser mantido no time titular. O médico da seleção, Álvaro Chamecki, se disse satisfeito com a evolução do jogador, mas afirma que só poderá dar o aval ao oposto pouco antes da partida.

- Vamos ver como está o quadro de dor. Ele evoluiu bem, a dor diminuiu. Mas só vamos saber se vai poder jogar pouco antes da partida. Uma coisa é fazer o bate-bola. Outra é saltar, ter condições de jogo.

O técnico Bernardinho diz que ainda não conta com Vissotto. Como Éder também sentiu dores no joelho, o treinador tem testado o ponteiro Lipe como oposto, trabalhando Isac apenas como central. Na partida contra o Canadá, Wallace começou como titular e terminou a partida como maior pontuador da seleção, com 18 pontos.

- Eu parto do pressuposto que não vamos contar com ele. Ou seja, a situação mais drástica e ruim para nós. Se tivermos, seria um bônus muito bem-vindo. Penso assim primeiramente por causa da integridade do atleta. Depois, porque trabalhar com um cenário pior e ter uma surpresa depois é bem melhor do que contar e não poder usá-lo na última hora.



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