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Jogadores do Volta Redonda procuram CBV


O grupo de jogadores do Volta Redonda  teme ficar desempregado, já que a Superliga é o principal mercado para os atletas. E eles foram, de surpresa, na Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), fazer um protesto por causa da exclusão do Volta Redonda da Superliga, já que não querem perder seus empregos.

) Capitão da equipe, Renato Fidlis espera não ter que ficar mais um ano sem emprego. No ano passado, ele teve que trabalhar como descarregador de caminhão por falta de oportunidades no vôlei. Segundo o jogador, a CBV defendeu na reunião que as regras devem ser seguidas.

- Foi um dia bem complicado, estamos tentando um acordo, mas está complicado. O mercado não existe mais quando começa a Superliga. O que foi passado para a gente é que a CBV tem regras e a gente tem que seguir. Eles alegaram que isso é à favor da gente. Ano passado fiquei sem emprego e tive até que descarregar caminhão. Não quero isso para minha vida de novo - desabafou Fidelis.

O Volta Redonda tentará fazer uma reunião com o Grupo de Atletas, liderado por Gustavo Endres, para discutir a situação. A organização se mostrou contrária a participação do time no campeonato caso ela não regularizasse os salários. Na semana que vem, haverá ainda outro encontro entre o presidente do Volta Redonda, Rogério Loureiro, e representantes da CBV, como última tentativa para solucionar o imbróglio.




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