Publicidade

Header Ads

Fabi comemora mudanças da Superliga

Volei - treino Rio de Janeiro Fabi (Foto: Eliária Andrade/Agência O Globo)
Aos 33 anos de idade, a líbero Fabi já presenciou muitas mudanças no vôlei ao longo de sua carreira. Desde 1998, quando foi criada a posição onde ela joga hoje, até 2013, a bola já mudou de cor, a vantagem deixou de existir, e agora, Fabi precisará se adaptar a mais uma mudança. A temporada 2013/14 da Superliga terá alterações no número de pontos por set, de 25 para 21, além de ter mais times na disputa. A jogadora comemora as melhorias e destaca o crescimento do esporte no Brasil. Ela espera que os novos clubes não deixem a competição ao final da temporada.
- Antigamente, a gente tinha muita vontade de jogar fora pela questão financeira e cultural, de aprender uma nova língua, experimentar morar fora do país. Mas, acho que hoje está mais confortável e está bacana jogar essa Superliga. Está equilibrada, financeiramente a gente vê que nosso esporte está crescendo, haja vista a inclusão de novos times. O que a gente espera é que eles permaneçam e, tomara que no ano que vem a gente tenha ainda mais procuras de times - disse.
O primeiro jogo do Rio de Janeiro, time que Fabi defende, na 20ª edição da Superliga feminina acontece na próxima terça-feira. As adversárias serão as meninas do Araraquara, uma das equipes estreantes da competição, que nesta temporada conta com 14 times, um recorde.
- Peguei algumas mudanças significativas, mas acho que todas elas foram em prol do voleibol. Tem sido um dos esportes que mais mudou ao longo desses anos, mas sempre para melhor. As partidas tinham três horas e hoje é inimaginável. Acho que o voleibol ficou mais dinâmico, virou entretenimento para o público e para nós também ficou um esporte mais disputado. Acho que a gente ganhou com isso tanto em popularidade quando em dinamismo no jogo mesmo.
Além do Araraquara, o Maranhão, único time do Nordeste na competição, e o Brasília fazem sua primeira participação no torneio. Os grandes favoritos são Rio de Janeiro e Osasco, mas Campinas, Sesi e Praia Clube prometem dificultar a vida dos clubes soberanos nas últimas temporadas.


Postar um comentário

0 Comentários