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Marcelo Negrão defende jogadoras da seleção de vôlei


Campeão olímpico de vôlei, Marcelo Negrão defende o direito de as jogadoras da seleção feminina viajarem de classe executiva. A polêmica surgiu depois de Sheilla e Thaísa publicarem uma foto em que aparecem espremidas entre as poltronas do avião e reclamarem do aperto durante o voo para o Peru.

O medalhista de ouro em Barcelona-1992 também explicou que sofria nas viagens de classe econômica durante a época em que atuava.

- Hoje em dia elas tem o direito de viajar assim, acho que está correto e o combinado não sai caro. Tem de ser respeitado. Também acho que as redes sociais facilitam tudo, porque se não fossem elas, o caso iria passar desapercebido, afirma o ex-jogador, que emenda.

- Na minha época, mesmo os campeões olímpicos não tinham isso. A gente ia até o Japão de classe econômica. Chegávamos no guichê de embarque para tentar escolher a saída de emergência, que era a mais espaçosa, porém só dois atletas conseguiriam viajar com as pernas longas. O restante da equipe ia de econômica, declara.

Quanto à nova regra do vôlei, Negrão acredita que a mudança é drástica, mas diz que a redução de 25 para 21 pontos em cada set é necessária para atender às exigências de quem patrocina o esporte. "É questão de adaptação. Algumas coisas a gente tem que aceitar regra porque o vôlei depende de patrocínio", resume.


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