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Leila fala sobre o momento do Brasilia Volei


Depois da batalha para conseguir investidores, o Brasília Vôlei agora luta para encontrar o padrão de jogo ideal na Superliga Feminina. A equipe estreou na competição com derrota por 3 a 0 para Barueri, na semana passada, e foi superada pelo estreante Uniara/AFAF, em casa, no tie-break, na última quinta-feira.

Na visão de Leila, ex-atleta e atual dirigente do time da capital federal, as dificuldades já eram esperadas, devido ao pouco tempo de treinos realizados por Paula Pequeno, Érika e companhia em comparação aos rivais.

- Eu não posso ser intolerante nesse início. É claro que ninguém gosta de perder, mas o voleibol é o esporte mais coletivo de todos. É preciso ritmo de jogo. Algumas jogadoras ficaram dois meses sem treinar. Pelo que estou vendo dos outros times, estamos abaixo - admitiu.

Apesar das derrotas, a medalhista de bronze nas Olimpíadas de Atlanta (1996) e Sidney (2000) acredita na evolução do elenco. Além do aumento na carga de treinos, o diálogo pode ser determinante para reverter o quadro atual.

- Já intensificamos os treinamentos. As meninas estão conversando muito entre elas. Acredito que até o final do primeiro turno, ou início do segundo, ainda vamos sofrer um pouco. Mas espero que antes disso encontremos o ritmo - disse.

Brasília ainda corre atrás de apoiadores para reforçar o elenco. Como não há mais opções no mercado brasileiro, a intenção é buscar atletas de fora do país. Inicialmente, Leila planejava integrar jogadoras da cidade ao time profissional, mas, devido às dificuldades, a ideia ficou de lado num primeiro momento.


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