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Pinheiros se consolida como sensação da Superliga

Sensação deste começo de Superliga Feminina, o Pinheiros vê seu sucesso em eu time jovem que deu resultado apesar dos investimentos reduzidos. A equipe e o Molico/Osasco são os únicos invictos do campeonato.

Segundo o supervisor de vôlei Antônio Berardino dos Santos, os custos do projeto não chegam a 10% do montante dos candidatos ao título. Os recursos do Pinheiros são oriundos da Lei de Incentivo (40%), do próprio clube (30%), que é poliesportivo, e de apoiadores (30%). O time não tem patrocínio.

Apesar dos recursos limitados, Berardino destaca como trunfos do Pinheiros sua estrutura e o pagamento em dia dos salários.

Para ele, jogadoras que buscam altos salários não têm espaço na equipe, que opta por perfis de atletas jovens e com potencial. A média de idade do grupo é de 22,4 anos.

– Buscamos jogadoras que querem ser, não que são. O nosso segredo é planejamento. Já estamos pensando no grupo do próximo ano – afirmou o dirigente.

Em quadra, há uma unanimidade no grupo que a boa atuação é resultado manutenção da base de 2012 e do foco no trabalho.

– Somos um time de peão. Estamos trabalhando sempre. A tônica do time é trabalhar bastante e jogar com alegria – disse a oposto Andréia, um dos destaques da equipe.

O time perdeu quatro atletas da temporada passada, sendo Carol, agora na Unilever, a maior baixa.

O Pinheiros trouxe a central Andressa, a oposto Aline e a ponteira Samara, que hoje é a segunda nas estatísticas de bloqueio, com aproveitamento de quase 31%.

Apesar da boa fase, o a equipe evita falar em título. Na última segunda, o Pinheiros derrubou a invencibilidade do Vôlei Amil ao vencer de virada, por 3 sets a 2.

– É difícil dizer até onde o time pode chegar. Vamos um passo de cada vez e assim ganhando confiança – finalizou Andréia.



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