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Fabi prefere não criar expectativa por presença nos Jogos do Rio-2016


Titular da Seleção Brasileira que tenta o bicampeonato da Copa dos Campeões, no Japão, a líbero Fabi fala com cautela sobre suas possibilidades de fazer parte da equipe na Olimpíada do Rio, em 2016. A atleta, que defende a Unilever (RJ), não esconde a vontade de jogar em casa uma competição dessa importância, mas admite que a idade pode ser um fator decisivo até lá.

– Adoraria jogar em casa na Olimpíada do Rio, mas já tenho 33 anos. Tenho que ser realista e pensar passo a passo, um ano de cada vez - disse.

Desde 2005, Fabi tem marcado presença nas convocações do técnico José Roberto Guimarães. Depois de figurar na equipe em 2002, sob o comando de Marco Aurélio Motta, ela retornou em 2005, como sombra da veterana Arlene. Esta, aos poucos, foi deixando a Seleção para se dedicar somente aos clubes.

Hoje, os papeis são outros. Líder do time verde-amarelo, titular nas conquistas dos Jogos de Pequim (2008) e Londres (2012), Fabi é considerada uma das melhores do mundo em sua posição. A cada ano, porém, sua concorrente Camila Brait ganha mais espaço no grupo de Zé Roberto. Até os Jogos do Rio-2016, é grande a expectativa pela presença da jogadora do Molico/Osasco, de 25 anos.

– Meu foco agora é a Copa dos Campeões, e depois a Superliga, pela Unilever. Ano que vem, teremos Mundial e Copa do Mundo - lembrou.

O Brasil viajou nesta quarta-feira para Tóquio, onde acontecerão os próximos jogos da Copa dos Campeões. A equipe vai encarar República Dominicana, Rússia e Japão na capital japonesa.




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