Após o anúncio do patrocínio da OI ao RJ Vôlei, a equipe carioca traça agora sua estratégia dentro e fora das quadras. Além da busca por novos apoiadores – o time conversa com duas empresas - o RJ Vôlei espera poder contar com a presença de novos atletas, recrutados em clubes cariocas, para encerrar a Superliga 13/14, no mínimo, na disputa dos playoffs.
Para seguir com os reforços na Superliga, o time agora precisa da aprovação da Confederação Brasileira de Vôlei e das outras equipes que disputam o torneio. Ao todo, o treinador Marcelo Fronckowiak espera poder contar com oito novos jogadores. Caso contrário, o RJ Vôlei seguirá na competição com apenas dez nomes.
- Desde o início do projeto do RJ, existe um enfoque em valorizar o que é produzido no Rio de Janeiro. A equipe tem um acento carioca. E, neste momento do time, este é um caminho encontrado. Temos a preocupação com a revelação de grandes nomes do esporte e também de valorizar a representatividade do Rio na história recente do vôlei brasileiro – destacou Fronckowiak.
Fruto do esforço de valorização de novos talentos do vôlei carioca, o ponta Rodriguinho, recrutado na equipe infantojuvenil do Fluminense, é a prova de que a estratégia pode render bons resultados. Com apenas 17 anos, ele acompanha o RJ Vôlei desde o início da temporada e tem se destacado nas partidas. No último confronto pela Superliga 13/14, na vitória por 3 sets a 1 (24/26, 15/21, 21/19 e 19/21) sobre a UFJF, ele foi eleito o melhor jogador em quadra e ficou com o troféu Viva Vôlei.
- O Rodriguinho é um atleta muito forte. Está pulando algumas etapas e está se saindo muito bem. Mas temos tomado cuidado para não colocar pressão demais sobre ele. Algumas coisas estão acontecendo de forma intensa, mas ele tem etapas importantes a cumprir – avaliou o treinador.
%20(3).png)
0 Comentários