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Será que veremos um final diferente na Superliga Feminina?


A Superliga Feminina está se desenvolvendo de um jeito que poderemos ter, finalmente, uma final diferente das finais dos últimos anos, sem o povo de Osasco, sem o povo do Rio ou sem os dois. Parece que esse ano vem aí para acabar com isso.

A derrota do Unilever na semifinal da Copa do Brasil pode ter sido um aviso e mesmo com toda a regularidade das meninas do Molico/Osasco apresentam, equipes como Sesi, Volei Amil e até o Praia Clube vem mostrando um volume de jogo bem maior do que dos outros anos. Se não fosse o ano espetacular que o Molico/Osasco vem fazendo, essa Superliga seria muito mais equilibrada.

Aliás, que ano espetacular do Molico. O equilíbrio entre ataque e defesa, mesmo com a entrada das estrangeiras, faz delas as grandes favoritas desse campeonato que se encaminha para a fase final da qualificação.

Eu não descartaria uma final com os dois "papões" de título no Feminino. O Unilever tende a crescer muito em decisões, principalmente por causa do padrão de excelência que o Bernardinho imprime e se a Fofão se recuperar para distribuir o jogo carioca, os outros times que sonham com essa final podem ficar frustrados mais uma vez. A Fofão ainda sobra em quadra.

A bola vai entrar em jogo em mais uma rodada nesse fim de semana com um grande clássico que promete ser um jogão: Sesi x Praia Clube. Vai perder?

Dani Souto é professora de Educação Física, já treinou equipes de Voleibol e escreve para este blog
Twitter: @danisouto




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