A situação do Juiz de Fora na Superliga Masculina de Vôlei fica cada vez mais complicada. Neste sábado, a equipe somou a sétima derrota consecutiva na disputa, quando perdeu para o Rio de Janeiro, em casa, por 3 sets a 1. Após a partida, o técnico Chiquita conversou com a reportagem do GloboEsporte.com e destacou que a única coisa que falta para a equipe é tranquilidade.
- No jogo contra o Rio nós até tivemos momento em que ficamos na frente, com uma vantagem grande, mas faltou calma. Por isso nós temos que, primeiro, buscar nossa vitória. Estamos ainda em uma situação de zona de classificação, pois apesar de estarmos no 12 lugar, temos ainda nossos confrontos diretos – disse.
O diretor técnico da equipe, Maurício Bara, concordou com o treinador e enfatizou ainda que a possibilidade de ter fechado dois sets foi o que mais incomodou.
- A equipe do Rio de Janeiro é muito forte e conta com jogadores importantes, que já foram campeões da Superliga e mundiais. Ficou claro que a partida contra o Taubaté foi totalmente atípica, resultado da crise que o time passa e das perdas que enfrentou. Eu sabia que uma hora eles iriam se reconstruir, só torcia para que não fosse contra a gente. Eles nos colocaram em uma situação muito difícil, com um saque muito forte. Erramos também em momentos decisivos e tivemos a possibilidade de fechar o primeiro e quarto set, mas não conseguimos. Isso dói muito – comentou.
Ainda de acordo com ele, o foco agora é pensar no próximo jogo, dia 18, fora de casa, contra o Montes Claros.
- Temos que parar de pensar muito na frente, no que vai acontecer. Vamos concentrar no Montes Claros que, assim como nós, também está em uma situação difícil no campeonato, mesmo que menos complicada do que a nossa. Será um jogo difícil – falou Bara.
O Juiz de Fora é o lanterna da Superliga, com oito pontos, e apenas duas vitórias em 13 jogos disputados.
- No jogo contra o Rio nós até tivemos momento em que ficamos na frente, com uma vantagem grande, mas faltou calma. Por isso nós temos que, primeiro, buscar nossa vitória. Estamos ainda em uma situação de zona de classificação, pois apesar de estarmos no 12 lugar, temos ainda nossos confrontos diretos – disse.
O diretor técnico da equipe, Maurício Bara, concordou com o treinador e enfatizou ainda que a possibilidade de ter fechado dois sets foi o que mais incomodou.
- A equipe do Rio de Janeiro é muito forte e conta com jogadores importantes, que já foram campeões da Superliga e mundiais. Ficou claro que a partida contra o Taubaté foi totalmente atípica, resultado da crise que o time passa e das perdas que enfrentou. Eu sabia que uma hora eles iriam se reconstruir, só torcia para que não fosse contra a gente. Eles nos colocaram em uma situação muito difícil, com um saque muito forte. Erramos também em momentos decisivos e tivemos a possibilidade de fechar o primeiro e quarto set, mas não conseguimos. Isso dói muito – comentou.
Ainda de acordo com ele, o foco agora é pensar no próximo jogo, dia 18, fora de casa, contra o Montes Claros.
- Temos que parar de pensar muito na frente, no que vai acontecer. Vamos concentrar no Montes Claros que, assim como nós, também está em uma situação difícil no campeonato, mesmo que menos complicada do que a nossa. Será um jogo difícil – falou Bara.
O Juiz de Fora é o lanterna da Superliga, com oito pontos, e apenas duas vitórias em 13 jogos disputados.
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