A primeira partida do Brasília Vôlei no Ginásio Nilson Nelson prometia ser uma guerra. Era a primeira vez da equipe no Plano Piloto, em um espaço com capacidade de receber três vezes mais torcedores do que ela está acostumada a ver no ginásio do Sesi, em Taguatinga. Os 3,5 mil espectadores, que confiavam na experiência da brasiliense Paula Pequeno e da olímpica Érika Coimbra contra o Praia Clube, de Uberlândia, gritaram muito, mas saíram decepcionados com o resultado de 3 x 1, com parciais de 19/21, 18/21, 21/11, 21/9. Com o resultado, o Brasilia Volei chegou à sexta derrota seguida, marcada pelo ataque poderoso da cubana Herrera.
Apesar da empolgação candanga diante do barulho da torcida, o Praia Clube começou na frente. No entanto, parecia que o Brasilia Vôlei sabia o segredo do empate: bloqueou certo, soube explorar os erros do time de Uberlândia e ainda trocou a cortada violenta pela "largadinha" em vários momentos. Por outro lado, o ataque agressivo de Elisângela foi para fora várias vezes, e a mão pesada da cubana Herrera fez a equipe da casa manter o duelo ponto a ponto. O penúltimo deles foi o mais disputado, mas acabou com falha de recepção. O set point ficou no saque errado de Camilla Adão: 21x19.
Desanimadas, as jogadoras do Brasilia Vôlei cederam três pontos para o Praia Clube logo no inicio da segunda parcial. Na disputa do quarto ponto, o saque na rede de Érika Coimbra deu sinais de que o set seria difícil. Herrera achou o fundo da quadra, Nati acertou o bloqueio e deixou o Brasilia Vôlei sem saída, com uma diferença de cinco pontos: 18 x 13. O time da capital ate tentou reagir, a torcida gritou "eu acredito", mas não deu para evitar o 21 x 18.
A sede de vitória do Brasilia Vôlei pareceu maior no set que poderia decidir o triunfo mineiro. Com o saque acertado, o time voltou com aces que garantiram três pontos na frente. Paula Pequeno descontou a raiva da possibilidade de perder por 3 x 0 na bola e acertou as cortadas no lugar certo. Com a confiança recuperada, o time esbanjou alegria até o fim e chegou a esnobar o Praia Clube com uma diferença de 10 pontos: 17 x 7. Depois disso, vencer a parcial por 21/11 foi só uma questão de tempo.
Se o objetivo do Brasilia Vôlei, ao jogar no Ginásio Nilson Nelson, era cativar a torcida, o casamento poderia ser selado no quarto set. O Praia Clube conseguiu abrir o placar em 11 x 3, e, ainda assim, os torcedores não pararam de gritar. Aos poucos, a parcial ganhou cara de vingança. Ao verem que o jogo havia chegado ao 16 x 6, alguns torcedores começaram a ir embora. A chance de manter o público alegre até o fim ficou para a próxima terça-feira, quando a equipe candanga enfrentará o Unilever de Bernardinho, também no Ginásio Nilson Nelson, às 19h30.
Apesar da empolgação candanga diante do barulho da torcida, o Praia Clube começou na frente. No entanto, parecia que o Brasilia Vôlei sabia o segredo do empate: bloqueou certo, soube explorar os erros do time de Uberlândia e ainda trocou a cortada violenta pela "largadinha" em vários momentos. Por outro lado, o ataque agressivo de Elisângela foi para fora várias vezes, e a mão pesada da cubana Herrera fez a equipe da casa manter o duelo ponto a ponto. O penúltimo deles foi o mais disputado, mas acabou com falha de recepção. O set point ficou no saque errado de Camilla Adão: 21x19.
Desanimadas, as jogadoras do Brasilia Vôlei cederam três pontos para o Praia Clube logo no inicio da segunda parcial. Na disputa do quarto ponto, o saque na rede de Érika Coimbra deu sinais de que o set seria difícil. Herrera achou o fundo da quadra, Nati acertou o bloqueio e deixou o Brasilia Vôlei sem saída, com uma diferença de cinco pontos: 18 x 13. O time da capital ate tentou reagir, a torcida gritou "eu acredito", mas não deu para evitar o 21 x 18.
A sede de vitória do Brasilia Vôlei pareceu maior no set que poderia decidir o triunfo mineiro. Com o saque acertado, o time voltou com aces que garantiram três pontos na frente. Paula Pequeno descontou a raiva da possibilidade de perder por 3 x 0 na bola e acertou as cortadas no lugar certo. Com a confiança recuperada, o time esbanjou alegria até o fim e chegou a esnobar o Praia Clube com uma diferença de 10 pontos: 17 x 7. Depois disso, vencer a parcial por 21/11 foi só uma questão de tempo.
Se o objetivo do Brasilia Vôlei, ao jogar no Ginásio Nilson Nelson, era cativar a torcida, o casamento poderia ser selado no quarto set. O Praia Clube conseguiu abrir o placar em 11 x 3, e, ainda assim, os torcedores não pararam de gritar. Aos poucos, a parcial ganhou cara de vingança. Ao verem que o jogo havia chegado ao 16 x 6, alguns torcedores começaram a ir embora. A chance de manter o público alegre até o fim ficou para a próxima terça-feira, quando a equipe candanga enfrentará o Unilever de Bernardinho, também no Ginásio Nilson Nelson, às 19h30.
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