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Em carta, Ary Graça se defende de acusações de desvio de recursos da entidade


Em carta, presidente da CBV se defende de acusações de desvio de recursos da entidade

O presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Ary Graça, divulgou uma carta para a imprensa, nesta quarta-feira (26) em que se defende das acusações de que teria desviado recursos da CBV. Classificando as notícias como "inverídicas", ele afirmou que tudo não passou de "uma tentativa de atingir não somente a minha pessoa e a de colaboradoras da CBV, mas o voleibol brasileiro como um todo".
 
Na carta, Graça afirma que a "CBV jamais pagou qualquer remuneração a título de intermediação ou comissionamento pelo contrato com o Banco do Brasil. Os valores que vêm sendo citados são inverídicos, o que pode ser comprovado no sistema contábil da CBV. O valor fica entre 3% e 4% do total do contrato, distribuídos entre todas as empresas envolvidas, por serviços prestados e que só foram pagos em razão da performance do que foi conquistado". Ele também defende que o balanço da CBV foi aprovado em 2012.
 
Ary Graça reitera que "As informações que vêm sendo divulgadas causam dano irreparável à imagem do voleibol brasileiro, que tem reconhecidamente uma gestão vencedora dentro e fora das quadras. Mais ainda, denigrem sobremaneira e atingem diretamente excelentes profissionais, sérios e competentes", e finaliza afirmando que lamenta profundamente as publicações, atribuindo-as a "a covardes e invejosos que se acobertam no anonimato da fonte não revelada, para manchar a honra de um vencedor que sempre dirigiu a CBV de forma transparente e se dedica ao vôlei integralmente.


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