O técnico lembrou das dificuldades enfrentadas pela equipe nessa temporada, mas não jogou a toalha: diz que o Unilever pode chegar à sua 10ª final consecutiva. "Temos, sim, condição de brigar pelo título, como os outros três times semifinalistas têm. Essa temporada mostrou o que falamos no início, que seria de muito equilíbrio", afirmou. "Em todos os anos que disputamos a Superliga, nunca partimos como favoritíssimos ao título. Ganhamos títulos, mas nunca fomos o grande time a ser batido."
Bernardinho lamenta a longa ausência de Fofão. A levantadora de 44 anos sofreu uma lesão na panturrilha esquerda e ficou dois meses sem poder jogar. "A Fofão não jogou uma partida sequer no segundo turno. Apesar da Roberta estar bem e ter ido bem, ela nos faz falta como faria para qualquer outra equipe. Seria impossível para qualquer um chegar em uma condição ótima sem ter sua levantador titular."
Para a experiente líbero Fabi, que fez parte de todas as seis conquistas nacionais do Unilever, esse ano é o que o time "mais corre riscos". "O Vôlei Amil é uma equipe forte, com um elenco muito bom. Espero que a gente tenha guardado nosso melhor para esses jogos decisivos. Sabemos que será uma série complicada e decidida em detalhes. Há alguns anos os times estão tentando quebrar a hegemonia de Rio e Osasco. Espero que a novidade seja do lado de lá."
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