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CBV anuncia novo modelo de gestão após escândalo

Crise no vôlei provocou queda de Ary Graça Foto: Alexandre Arruda/CBV / DivulgaçãoArruda/CBV / Divulgação

Antes da premiação do melhores atletas do ano do vôlei de praia, na noite desta sexta-feira, em Salvador, o presidente da Confededação Brasileira de Vôlei (CBV), Walter Pitombo Laranjeiras, fez um desabafo na frente de dirigentes, comissão técnica e jogadores sobre as denúncias de irregularidades financeiras na entidade feitas pela ESPN Brasil. E anunciou a contratação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para um novo modelo de gestão na CBV.

"Tivemos uma reunião com o Banco do Brasil, que sugeriu que algumas medidas fossem tomadas para que a crise no vôlei fosse debelada. Entre elas, a contratação de um modelo novo de administração e concordamos. Nós resolvemos contratar a Fundação Getúlio Vargas para que instituisse esse modelo de gestão", anunciouo presidente após um discurso de dez minutos.

As denúncias continuaram em pauta. Avelar Matias, gerente executivo do Banco do Brasil, que patrocina o vôlei brasileiro, também falou aos presentes. Angustiado, ele demonstrou desejo na continuidade da parceria, mas quer uma resposta sobre as denúncias feitas.

"Precisamos dessa resposta, queremos uma satisfação. Desde a semana que surgiram essas denúncias, o Banco do Brasil tem se colocado ao lado da CBV nessa condição de nuvem cinzenta que todos estão passando. Não há como não admitir que é uma crise que precisa ser encarada. Para isso, precisamos construir uma nova pauta. Não existe a menor possibilidade das coisas continuarem como estão", disse Avelar.



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