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Fofão e Juciely falam da dificuldade da semifinal contra Amil

Rio de Janeiro Superliga (Foto: Divulgação)

Nas últimas nove temporadas, foram estes dois times que dominaram o campeonato e se revezaram no alto do pódio. O histórico a favor das equipes cariocas e paulistas, no entanto, nunca esteve tão em risco.

A trajetória vitoriosa do time comandado pelo técnico tricampeão olímpico José Roberto Guimarães nesta temporada da Superliga serviu de alerta para o Rio de Janeiro. O time de São Paulo terminou os playoffs na liderança e, no returno, em segundo lugar. Já a equipe de Bernardinho ficou em terceiro nas duas últimas fases da competição.

- Esse ano é um desafio muito grande. No ano passado, a equipe veio demonstrando um voleibol bom no primeiro e no segundo turno. Isso dá uma tranquilidade. Esse ano nós não conseguimos fazer bons jogos, não conseguimos fazer partidas ainda que dessem essa segurança de que a gente vai à final. Mas nós trabalhamos com seriedade e não descartamos conseguir isso. Talvez as pessoas ainda duvidem um pouquinho pela forma que a equipe vem reagindo até aqui, mas a gente pode surpreender – avisou Fofão, a experiente levantadora de 44 anos. 

Um time que esteve nas últimas nove disputas de título e saiu vencedora em seis dela não se entrega tão fácil. Longe disso. As jogadoras têm treinado mais, inclusive aos domingos, para tentar acertar os problemas e deslizes durante o torneio.   

- Ao longo dos anos as coisas só tendem a dificultar. Essa semifinal talvez seja a mais recheada de emoções. É uma semifinal com uma rivalidade muito grande de equipes. A gente teve oportunidade de vencer os dois jogos e não venceu. Esses são pontos que contam para gente dizer que vai ser uma semifinal difícil. Mas estamos correndo atrás para chegar novamente na final – disse a oposta Juciely.


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