Agora é tudo ou nada. No próximo domingo, às 10h, no Mineirinho, em Belo Horizonte, Sesi e Sada Cruzeiro duelam pelo título da Superliga masculina. Treinador da equipe paulista, Marcos Pacheco acredita numa partida franca e vê uma partida decidida nos detalhes.
- Eu acredito em estratégia, em coletivo, em harmonia, mas tem jogos em que o coração faz a diferença. A final da Copa Brasil foi, como no boxe, uma luta franca, aberta. Os dois foram para o combate. E eu acredito que final de domingo será bem próxima a isso. Os dois times vão para a guerra - salientou.
No total de sua carreira como técnico foram dez finais, com sete títulos (três como técnico e quatro como auxiliar). E mesmo com toda a experiência acumulada, a ansiedade e o frio na barriga continuam. Para Marcos Pacheco, se não tiver mais isso, é porque tem algo errado.
- É uma semana de pouco sono, eu durmo muito pouco e o coração dá uma acelerada. Fico ansioso, se as coisas darão certo, se o ginásio e programação estarão ok. Na minha primeira final, eu não tinha referência nenhuma de como seria. Não sabia o que fazer, se mudava o time que vinha jogando, se mantinha o esquema. Hoje eu tenho histórico da final. Sei como funciona e o que tenho que fazer. Mas continuo muito ansioso e esperando o momento da partida. Isso não muda - encerrou.
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